IMAGEM: REPRODUÇÃO/YOUTUBE
Por Tulio Rodrigues
Durante a gestão de Patrícia Amorim, no triênio 2010 a 2012, na presidência do Flamengo, foi iniciado um ambicioso plano de reforma patrimonial do clube. Um desses projetos era a Arena Mc Fla, uma Arena Poliesportiva com capacidade para 3.500 pessoas para atender diversas modalidades esportivas e que também contaria com uma loja da rede de fast food, MC Donald’s, parceira e responsável pelo aporte financeiro.
O projeto só ganhou corpo já perto do fim da gestão de Eduardo Bandeira de Mello, em 2015. As negociações com a empresa caminharam e o clube foi conseguindo as licenças dos órgão públicos da cidade do Rio de Janeiro.
Apoie o Mengão! Camisa e outros produtos oficiais em promoção
Mas o projeto começou a sofrer barreiras. Primeiro, internamente. Durante a eleição do Flamengo, também em 2015, a oposição era contra a construção da Arena, pois além de prejudicar o lazer dos sócios, envolvia a transferência de algumas quadras de tênis para outro espaço na sede e ainda por cima, questões ambientais.
O sonho da Arena ficou de lado em 2018. Com a vitória da oposição no pleito eleitoral, encabeçada por Rodolfo Landim, nunca mais se falou na construção do equipamento olímpico e hoje o assunto não é nem mais debatido dentro do Flamengo.
VEJA A REPORTAGEM COMPLETA:
A preocupação do Landim sempre foi ocultar as beneficies da Gestão Bandeira de Melo. Nunca mais se ouviu falar da construção do estádio, que também era um desejo da gestão anterior.
Esse presidente não caiu bem ele é igual ao Bobolsonaro, muito mal acompanhado ele não é progressista o Flamengo, pela sua grandeza merece uma arena e um estádio. Ser campeão com essa dinheirama que entrou é obrigação aliás, deveria tornar publico o balanço para tornar o Flamengo transparente.