FOTO: REPRODUÇÃO
Apesar dos poucos anos, Hugo Moura já viveu altos e baixos no Flamengo. Revelado nas categorias de base do clube, o volante perdeu espaço em 2020 e foi emprestado ao Coritiba para disputar o Campeonato Brasileiro. Mesmo com o rebaixamento do Coxa, o meia foi um dos grandes destaques da temporada – algo que, por sinal, se repete neste início de Campeonato Carioca.
Nesta segunda-feira (29), após encerrar sua participação com o grupo alternativo no Estadual, Hugo Moura falou sobre a necessidade de seguir trabalhando para conquistar espaço no qualificado elenco rubro-negro. Durante entrevista ao ‘Seleção SporTV’, o Garoto do Ninho comentou sobre o impacto de sua passagem pelo Coritiba para, hoje, se tornar uma boa opção no Mais Querido.
– Apesar do Brasileiro ser difícil, eu tentei me adaptar o mais rápido possível. É um clube com estrutura boa e com jogadores excelentes, mas o Brasileirão é muito difícil e não podemos perder pontos. Foi o aconteceu lá no Coritiba. Para mim, [a passagem] foi fundamental. O meu crescer no futebol foi excelente e é um clube que passei e vou levar para minha vida toda.
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– No Coritiba, nosso tipo de jogo me favoreceu muito. Quando eu recebo a bola, tenho sempre que ver o jogo de frente e tentar meus lançamentos. Aqui no Flamengo, é tentar evoluir cada vez mais nos treinamentos junto com o Arão, pois sei que ele conversa muito com os garotos. Quero aprender com o professor Rogério e quando vestir a camisa, tentar aproveitar a oportunidade.
Antes de retornar ao Flamengo, Hugo Moura chegou a ser sondado por Vasco e Botafogo, o que, obviamente, foi barrado pela diretoria rubro-negra. A temporada exige equilíbrio financeiro e busca excessiva por soluções caseiras. Assim, o meia se torna peça fundamental neste ‘laboratório’ liderado por Rogério Ceni.
Hugo Moura contabiliza 16 jogos pelos profissionais do Flamengo e um gol – marcado nesta temporada. Ao todo, o volante só participou de duas derrotas com o Manto Sagrado. Abel Braga foi o último treinador com quem trabalhou, além, é claro, de Maurício Souza.