Para o confronto desta segunda-feira (05), diante do Madureira, Rogério Ceni contará com o reforço de Rodrigo Caio, um dos nomes mais fundamentais no setor defensivo do Flamengo. Recuperado de lesão, o zagueiro apareceu na lista de relacionados e pode fazer sua estreia nesta temporada.
Diante da ausência de Rodrigo Caio, devido ao trauma no adutor da coxa direita, Rogério Ceni optou por realizar seu primeiro jogo na temporada sem abrir mão daquilo que considera ‘seguro’. Decidiu manter Willian Arão improvisado na zaga para atuar ao lado de Gustavo Henrique, dupla que operou de forma constante com o treinador.
Com a chegada de Bruno Viana, reforço para posição, não se sabe até que ponto Ceni manterá Arão improvisado na zaga ou quem formará dupla com Rodrigo Caio, titular incontestável. Para este compromisso contra o Madureira, o último antes da decisão da Supercopa, contra o Palmeiras, e com o retorno do xerife rubro-negro, quem deverá entrar em campo? Vale arriscá-lo logo após o retorno da lesão? Se sim, quem pode ser o parceiro ideal do camisa 3? Vote!
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Sabe-se que o setor defensivo do Flamengo requer muita atenção e passa, ainda, por uma fase de aprovação até recuperar unanimidade entre torcedores – como ocorreu em 2019 com Rodrigo Caio e Pablo Marí. O reforço da temporada, Bruno Viana, parece ter encantado parte da exigente torcida, mas ainda é incógnita aos olhos de Rogério Ceni.
A resposta depende do
sistema de jogo. Se o técnico
fosse Abel Ferreira, que adota
uma forma de jogar reativa,
a dupla de zageiros tenderia
a ser formada por Rodrigo
Caio e Bruno Silva. Porém,
no sistema de jogo totalmente
inovador proposto por Ceni,
a melhor dupla é formada
por Rodrigo Caio e William
Arão. Os zagueiros no sistema
de Ceni, atuam adiantados e
participam das jogadas
ofensivas, são “zagueiros
armadores”, que podem se
transformar em volantes em
determinados momentos.
A maioria dos torcedores
ainda não se deu conta que
Ceni está implementando
um sistema tático que ele
jamais havia tentado antes,
eu diria, ousado.
A marca é a ofensividade,
a disposição de passar a maior
parte do tempo com a posse
de bola, jogando no campo do
adversário. Para isso, os
zagueiros têm que ser muito
bons com a bola nos pés,
capazes de manter o ritmo
na troca rápida e objetiva de
passes.