FOTO: MARCELO CORTES/FLAMENGO
Independente dos títulos, a Era Ceni no Flamengo já deixou um legado, principalmente na vida e carreira de muitos atletas. Diego Ribas é um exemplo claro disso. O segundo jogador mais longevo do elenco se reinventou para servir uma nova função e, assim, retomar seu espaço entre os titulares de um elenco multicampeão.
As características de Diego sempre o colocaram como meia ofensivo dentro de campo, atuando de maneira mais próxima a grande área. Com Rogério Ceni, no auge dos seus 36 anos de idade, o camisa 10 passou a exercer uma função mais defensiva, quase como um volante. Em live realizada na manhã desta sexta-feira (02), o meia falou sobre como consegue se manter em forma para esse processo e projetou os próximos anos.
– Tudo começa pelo mental e sou apaixonado pelo que faço e por competir. Competir me faz ter disciplina para pagar o preço e para meu corpo continuar respondendo. Tudo isso faz com que eu consiga. É um grande desafio, mas a forma que encontrei foi ser melhor a cada dia, me reinventar. Hoje no Flamengo é um exemplo disso. Estou jogando em outra posição, sabe? Acho que passa muito por isso -, explicou.
– Não sei como serão os próximos dois ou três anos. Quero desfrutar muito, estou em um clube que me proporciona algo maravilhoso. Meu objetivo é aumentar essa passagem vitoriosa no Flamengo, vão fazer cinco anos que estou aqui. Nesta temporada, quero vencer e ganhar mais títulos, pois a sensação é maravilhosa. Tenho contrato até dezembro e estou vivendo tudo de forma intensa. A partir disso, vão existir novas oportunidades e preciso ver como vou estar me sentindo para poder tomar novas decisões.
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Diego precisou passar por outro processo de superação em 2019 – o mais grave de sua carreira. Sofreu uma lesão gravíssima no joelho direito, precisou ser operado e a previsão era de que, talvez, não conseguisse atuar naquela temporada. Não foi o que aconteceu. O camisa 10 da Gávea se recuperou a tempo de jogar nas partidas decisivas da Libertadores da América. Quase marcou um gol na goleada sobre o Grêmio e contribuiu com a assistência para o emblemático segundo gol de Gabigol no torneio continental.
O camisa 10 é, ainda, o segundo jogador mais antigo do Flamengo – atrás somente de Willian Arão. Em quase cinco anos de clube, disputou 212 jogos, marcou 31 gols, participou de 127 vitórias, 51 empates e 34 derrotas. Em 2021, foi titular na vitória de estreia por 3 a 0 sobre o Bangu.
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Esses caras que escrevem as matérias não sabem nem qual foi a lesão dele, fala de joelho direito, mas foi o tornozelo em 2019 kkkkk o coluna vamos arrumar aí
"Lesão no joelho"
"Atuando como quase volante" cara tá como primeiro volante.
Pqp
Quem escreveu essa matéria tá Chapadão
Atenção ae... Diego lesionou o joelho bem antes, num jogo da Libertadores contra o Pathético, se não me engano em 2017, sendo operado e ficando u.m bom tempo sem jogar. Em 2019 ele lesionou o TORNOZELO contra o Emelec, no primeiro jogo, sendo novamente operado e retornando na semifinal contra o Grêmio. E quanto à posição em campo, o Flamengo joga hj praticamente sem volantes, pq são 4 típicos meias que tanto atacam como defendem, como faziam no passado Andrade, Adílio, Tita e Lico. Hj são Diego, Gérson, Arrascaeta e ER7. O volante agora está na zaga, para melhorar a saída de bola. Essa é a marca de Rogério Ceni até agora.
Diego lesionou o joelho...? Kkkk.....