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Em abril de 2021, o Flamengo anunciou a parceria com a Moss Earth, empresa especializada em crédito de carbono. Inicialmente, o patrocínio foi para os meiões do futebol feminino e masculino, no entanto, já se estendeu ao basquete e aos esportes eletrônicos. O CEO Luis Felipe Adaime está encantado com os resultados obtidos em pouco mais de um mês.
A empresa ambiental viu as vendas das criptomoedas dispararem e, além disso, presenciou um ‘fenômeno’ acontecendo nas mídias sociais. Em entrevista ao Lance!, Adaime detalhou os ganhos obtidos desde a primeira notícia relacionando a Moss e Flamengo, antes mesmo do anúncio oficial da parceria.
– Nosso número de seguidores multiplicou por muitas vezes. O Twitter da Moss, por exemplo, tinha cerca de 300 seguidores e agora tem mais de 25 mil. No Instagram, saiu de 7 mil para quase 33 mil. Os números de interações também são absurdos. Em março, pré-patrocínio, a gente teve 3 mil interações. Depois do patrocínio, aumentou para em torno de 2,5 milhões – antes de completar:
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– Em número de vendas também tivemos retorno. Em domingos, por exemplo, que costumavam ser dias menos movimentados, multiplicou por 10, na média. Então, tem dado resultado não só em dimensão de marca, mas também no âmbito financeiro – finalizou.
Até o momento, entre futebol, basquete e esportes eletrônicos, a Moss injetou mais de R$ 5,6 milhões. Isso porque, para os meiões do esporte mais disputado do mundo, foi pago à vista a quantia de R$ 3,6 milhões. Enquanto isso, os outros dois esportes que receberam investimento ficaram com pouco mais de R$ 1 milhão cada. Vale destacar que todas as parcerias envolvem exposição na rede social.