Coluna do Flamengo
FOTO: DIVULGAÇÃO/MARACANÃ
O futebol pode até não ser uma ciência exata, mas, às vezes, o óbvio se faz realidade. Prova disto, é a Seleção Brasileira ter se tornado, na noite da última segunda-feira (05), a primeira finalista da Copa América no Brasil. A classificação fez com que organizadores e Conmebol aprovassem a presença de convidados para a grande decisão, no Maracanã, no próximo dia 10 de julho.
Os organizadores estimam cerca de 200 convidados no Templo Sagrado. A Conmebol, no entanto, pressiona por mais e inclusive tonificou a carga sobre a CBF por público no Maracanã – a entidade não aprovou a ideia. O planejamento envolve uma estrutura e organização extremamente diferente do que foi visto na final da Libertadores, entre Santos e Palmeiras.
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A final do torneio continental da temporada passada, no Maracanã, envolveu cerca de cinco mil pessoas na partida entre Santos e Palmeiras – cujo Alviverde sagrou-se campeão da América. A aglomeração no setor oeste inferior desrespeitou o protocolo da Organização Mundial da Saúde contra Covid-19 e foi alvo de polêmica.
A Seleção Brasileira aguarda o vencedor do confronto entre Argentina e Colômbia, às 22h (horário de Brasília), no Estádio Mané Garrincha. Cabe pontuar que a final é disputada em jogo único – assim como ocorreu no torneio em 2019, também no Maracanã. O Brasil tornou-se a primeira seleção finalista após superar o Peru por 1 a 0 com gol de Lucas Paquetá, ainda na primeira etapa.
