FOTO: MARCELO CORTES/FLAMENGO
Recentemente, alguns clubes brasileiros se uniram em prol da criação de uma nova liga de futebol. No entanto, crises internas e na Confederação Brasileira de Futebol (CBF) frearam a iniciativa. A luta do Flamengo para que o retorno de público seja liberado a frequentar os estádios, por exempo, foi um dos ingredientes que contribuiu para que as conversas esfriasses.
Desde a reunião que foi marcada por um desentendimento entre os presidentes do Bahia, Guilherme Bellintani, e do Atlético-MG, Mario Celso Petraglia, o clima não foi mais o mesmo. As informações foram divulgadas primeiramente pelo portal Uol Esporte.
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Além disso, a entrada do Flamengo no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) para que sua torcida fosse liberada a frequentar os estádios antes dos outros times da Série A, gerou um ‘desconforto’ entre os clubes. Com isso, a nova reunião que estava prevista para acontecer nesta semana, não foi marcada.
Outro fator que contribuiu para que a criação da nova liga perdesse força foi a ‘turbulência’ na CBF. Desde que Rogério Cabloco foi afastado da entidade após ter sido acusado de assédio, a entidade ficou abalada. Uma decisão judicial chegou a apontar Rodolfo Landim, presidente do Flamengo, como um dos interventores da Confederação.
Com todos esses episódios, a criação da nova liga ‘independente’ está ameaçada. Se antes, o clima era de empolgação para mudar o futebol brasileiro, agora, os clubes adotaram uma postura mais cautelosa. Inicialmente, a ideia era fazer com que o novo formato desenvolvesse economicamente o Campeonato Brasileiro.