IMAGEM: CONMEBOL/REPRODUÇÃO
Coluna do Poeta – Por Tulio Rodrigues
“Todo mundo nasce Flamengo. Alguns degeneram“, disse João Nogueira. Uma frase que se completa com outra, a de que “cada brasileiro já foi flamengo por um instante“. Essa, de Nelson Rodrigues. Muitos podem não se dar conta ou perceber isso, seja por influência da sua cidade, dos pais, dos amigos… Mas de fato, a raíz, o cordão umbilical de qualquer mortal é Rubro-Negro.
Aproveite a boa fase do Flamengo para lucrar!
No dia 30 de agosto de 96, nascia Gabriel Barbosa Almeida, em São Bernardo do Campo, São Paulo. Ele não sabia, seus pais não sabiam que o Anjo Gabriel teria seu destino, seu coração, seu sangue e sua história emaranhados ao preto e ao vermelho. Aquele menino estava predestinado a ser flamengo, mesmo que seu berço tenha sido outro.
Criado, crescido, jogador experimentado mesmo a pouca idade, Gabigol chega ao clube de sua raiz. Personifica no campo o espírito que cada desconhecido encarna na arquibancada. Gabigol é o Flamengo na essência. Gabi é alma, é raça, é amor, é paixão, é flamengo.
A comemoração de Rondinelli na final do Carioca de 79, a de Nunes na final do Brasileiro de 80, a de Zico na final da Libertadores de 81, a de Júnior no Brasileiro de 92… Todas esfuziantes, vibrantes como a conquista de um título merece, mas com Gabi, essa vibração é em todo jogo, o ápice é agora, o clímax está em vencer cada dividida. Jamais na história centenária do clube, um jogador viveu de forma tão intensa, veemente, vibrante, pujante e apaixonada como Gabriel vive o Flamengo.
Gabi é alma, é furor, é sentimento, é o torcedor que joga, o jogador que torce jogando, é o Flamengo que grita e que luta… Gabriel é o anjo concebido Rubro-Negro, o fruto eterno da semente flamenga!
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Poisé….e ainda tem os nutellinhas, torcedor de videogame, que parecem nunca ter enfrentado uma multidão enfurecida para assistir a uma decisão no Maracanã, tudo sócio-torcedor, gente que não sabe quem foi Jayme de Carvalho, que não viu o surgimento da antiga e pacífica Torcida Jovem, uma dissidência da torcida do Jayme, que não viu aquele time formidável de Juvenis do Flamengo de 1971 que tinha Cantarele, Rondinelli, Jayme de Almeida, Zico, Wanderley Luxemburgo, que não viu surgirem nos anos seguintes Júnior, Andrade, Adílio, Leandro, Mozer, Tita, Julinho “Uri Geller”, Geraldo “Assoviador”, Adriano Imperador, Júlio César, Juan, tudo gente com o Espírito Rubronegro, repito, ainda tem esses nutellinhas e modinhas (pra dizer o mínimo) que QUEREM A SAÍDA DE GABIGOL!!!!! Pra esses “filhinhos de mamãe”, tudo sentado no colinho da vovó, GABIGOL “não serve para o Flamengo”…kkkkkkkk.
Só podem estar de sacanagem. Ou não são rubronegros. Ou os dois!