FOTO: ALEXANDRE VIDAL/FLAMENGO
O meia Diego Ribas, 36 anos, chegou ao Flamengo em 2016, como símbolo da reconstrução do clube. De lá para cá, o time trouxe outras peças importantes e conquistou títulos marcantes, como a Libertadores de 2019. O jogador teve que se reinventar para continuar na equipe titular e até mudar de posição no campo. Em entrevista ao canal Barbacast, o atleta analisou a extinção do chamado camisa 10, no mundo do futebol.
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– Está em extinção. Cada vez mais difícil, pois precisa ser muito dinâmico. O futebol está exigindo cada vez mais força e velocidade, né? Aquele que consegue atrelar qualidade, com a força e com a velocidade, realmente se destacar muito. É o caso do Neymar, do Messi e esses caras de muita qualidade. E a verdade é que hoje, com todo respeito aos adversários, não tem elenco como o nosso em termos de qualidade. Se vai vencer as competições, isso é um novo desafio que nós buscamos e queremos continuar –, disse Diego.
Diego ainda destacou todo o processo de mudança que teve que fazer para continuar na equipe e útil para o técnico Renato Gaúcho. Sendo assim, mesmo não tendo a velocidade de quando era jovem, ele compensa com a liderança dentro de campo. Além disso, ganhou outras habilidades com o tempo e analisou que todos saem beneficiados com isso.
– A concorrência no Flamengo é enorme e para se manter concorrendo ali no time, com a minha idade, tem que se reinventar. A minha velocidade não é a mesma de 15 atrás, mas eu consigo suprir essa questão de outra forma e até desenvolvendo novas habilidades. É algo que todos ganham.
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O meia fica à disposição de Renato Gaúcho para a partida contra o Palmeiras, no Allianz Parque. O jogo é válido pela 20ª rodada do Campeonato Brasileiro e ocorre no domingo (12), às 16h. A exibição acontece pela Rede Globo, e o Coluna do Fla, como de costume, traz a transmissão mais rubro-negra da internet, via YouTube
Este Diego Ribas é tão nojento, egocêntrico e narcisista. Não consegue ver além do próprio espelho. Tem várias jogadores com características de camisa 10, inclusive um excelente, que joga com ele, Arrascaeta, e que deveria usar a 10, que ele usa sem merecê-la.