FOTO: ALEXANDRE VIDAL/FLAMENGO
O Flamengo viveu anos de reestruturação financeira na gestão de Eduardo Bandeira de Melo, e começou a colher frutos em 2019, com a de Rodolfo Landim. O atual mandatário manteve as finanças sob controle, realizou diversos investimentos na contratação de atletas. De acordo com Rodrigo Tostes, vice-presidente financeiro, se não fosse a pandemia, a situação poderia estar ainda melhor.
Em recente entrevista, o dirigente detalhou a saúde financeira do Flamengo em meio à pandemia. Segundo Tostes, um dos principais fatores para o sucesso das finanças rubro-negras neste período se dá por conta do marketing, que surpreendeu com as negociações nos últimos dois anos.
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– Diria que o Flamengo está saudável, poderíamos estar melhor sem a pandemia. Mas o balanço mostra que o Flamengo estava forte o suficiente em 2019, no processo de transformação que fizemos. Só para exemplificar, terminamos o primeiro semestre com aproximadamente R$ 35 milhões em caixa, apesar de ter perdido uns R$ 70 a 80 milhões de bilheteria. Pagamos todas as contas em dia, investimos aproximadamente R$ 110 milhões em direitos de atletas que estamos adquirindo ao longo do tempo – antes de completar:
– Investimos, pagamos em dia, deixamos de ganhar e mesmo assim terminamos com saldo positivo. Isso mostra a força do trabalho que vem sendo feito. O futebol entregou, não só no ponto de vista de vendas, mas de performance. Esporte Olímpico tivemos sucesso. O marketing vem entregando mais do que era previsto. Está absolutamente saudável – finalizou ao Canal do Venê Casagrande.