Bruno Henrique divulga nota sobre ação milionária pela patente de “Outro Patamar”

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FOTO: ALEXANDRE VIDAL/ FLAMENGO

A frase “outro patamar” começou como uma simples brincadeira, mas se tornou ‘dor de cabeça’ para Bruno Henrique nesta semana. Isso porque, o atacante do Flamengo foi acionado na Justiça do Rio de Janeiro, em ação de patente pelo termo utilizado pelo jogador desde 2019. Por isso, na noite desta sexta-feira (15), o atleta divulgou nota oficial esclarecendo a situação e defendendo seus direitos.

A ação na Justiça foi feita por Josineide Constantino Dantas, que cobra de Bruno Henrique uma indenização de R$ 13 milhões. No processo, a torcedora do Flamengo cita que registrou a frase ‘Otô Patamar’ para sua marca de roupas esportivas no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), em 2019, quando o termo se popularizou após entrevista do atacante.

Contudo, no comunicado divulgado nesta sexta (15), Bruno Henrique garante estar respaldado pelo Justiça e mostra tranquilidade para solucionar a questão. Além disso, o atacante cita foco na recuperação da lesão na coxa, que o afastou dos gramados por tempo indeterminado.


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CONFIRA A NOTA:

“Após a repercussão massiva na imprensa acerca de uma suposta disputa judicial pela marca ‘Otô Patamar’, venho por meio deste comunicado esclarecer alguns pontos.

Meu estafe, assessorado juridicamente, tomou a frente desta ação instrumentalizada por uma pessoa que busca se favorecer de uma expressão popularizada por mim e eu sigo tranquilo, focado exclusivamente em minha recuperação para voltar aos gramados o mais breve possível.

Em segundo lugar, vale ressaltar que fui pego de surpresa e lamento profundamente a tentativa desta pessoa de se utilizar e se promover financeiramente a partir de uma expressão que se popularizou nas redes sociais após uma entrevista minha durante um clássico em 2019.

Por duas oportunidades e em duas instâncias diferentes , a justiça indeferiu o pedido de liminar deste pessoa que visava suspender meu direito de uso da expressão de minha própria autoria.

Aproveito a oportunidade para reforçar que estamos respaldados judicialmente e seguimos com nossas atividades comerciais sem nenhuma intercorrência. A BH27 com muito trabalho e dedicação diária dos envolvidos, vem conquistando seu espaço no ramo de vestuário e seguirá desenvolvendo novas coleções e produtos com apoio e incentivo”.

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  • Essa pilantra tem presa por extorsão, ninguém pode se apropriar frases que está no dicionário,com certeza essa cadela sarnenta não é torcedora do Flamengo e se for tem que ser massacrada pela nação por ela querer desestabilizar um dos melhores jogadores do Flamengo.

  • Esse BH canalha “olho de garoupa no freezer”, saphado merecia mesmo era levar uma cotovelada no olho e ficar anos parado pra aprender a deixar de ser traíra sem palavra. Vagabundo ,tua hora vai chegar. Vão te arrebentar ainda, FATO !

  • Tem ke prender o marcos Braz irresponsabilidade fiscal a corda flamengo pra não virar o cruzeiro

  • Está clara a má fé e o oportunismo dessa moça ao intentar essa ação. Acrescente-se ao fato o seu animus de querer enriquecer ilicitamente.
    Espero que seu pleito seja rechaçado pela Justiça e que ela seja condenada a pagar custas e honorários advocatícios, para lhe servir de lição.

  • Pqpppp! E a reportagem diz Q a mesma é FLAMENGUISTA?? Essa Muié deveria chamar o jogador já q ela tem esse direito e fazer uma PARCERIA! Ela teria
    muito mais vantagens PODITIVAS do q esse papel ridículo!!

  • A gente vai lendo as notícias do dia a dia em vários veículos de comunicação, durante anos após anos, e infelizmente fica logo com a impressão de que o brasileiro é um bicho safado mesmo…. o que tem de pilantra aproveitador neste país, é uma vergonha, mas vontade de trabalhar e progredir, nada, isto falta, querem mesmo é criar tramoias mal intencionadas para tentar extorquir grana dos outros, o que é lamentável. E naturalmente que muitas vezes são pessoas procuradas por gente da pior espécie que conseguiu uma graduação numa faculdade vagabunda, ou mesmo que comprou um diploma, e que fica por aí incentivando estas más práticas. Pobre povo brasileiro, onde o mau exemplo, a desonestidade, a falta de ética, etc, vem de cima, dos maiores escalões da república e da sociedade.

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