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Dono de altos investimentos no futebol, o Flamengo vive um dilema nos bastidores com os funcionários de outros setores. Isso porque, um dos maiores conflitos dos últimos tempos, entre Ninho do Urubu e Gávea, é a cobrança por uma melhor remuneração dos profissionais. Não à toa, o departamento de futebol já perdeu algumas peças, como o nutricionista Douglas Oliveira na última quarta-feira (03).
O orçamento bilionário atingido pelo clube não reflete nos salários dos profissionais que trabalham no dia a dia, com exceção dos atletas e dos altos cargos. Segundo o Globo Esporte, os salários raramente chegam na casa dos dois dígitos líquidos, ou seja, acima de dez mil reais. Cabe destacar que os funcionários já se manifestaram internamente por aumento e, inclusive, foi algo prometido desde o início da gestão de Rodolfo Landim, em 2019, no entanto, o presidente não cumpriu.
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A defasagem salarial foi identificada pelos funcionários, que chegaram a fazer um levantamento entre todos os clubes das Séries A e B do Campeonato Brasileiro. O resultado final foi a conclusão de que o Rubro-Negro está longe de ser o clube que melhor paga os profissionais. Um fonte ligada ao GE, inclusive, desabafou dizendo: “Com todo respeito, não faz sentido o Botafogo e o Ceará pagarem mais que o Flamengo”.
Em meio a isso, o elenco tenta se blindar de mais uma crise e manter o foco no Brasileirão. O Mais Querido encara o Atlético-GO, nesta sexta-feira (05), às 21h30 (horário de Brasília). A partida acontece no Maracanã e é válida pelo jogo atrasado da 19ª rodada do Campeonato Brasileiro.
Muita covardia quem trabalha nos bastidores merece ser valorizados está explicado porque tanta contusão nos atletas, como dizia campeã ” o Fla finge que me para e eu fingo que jogo”. nota 10.