Dirigente do Flamengo aponta mudanças no programa de sócio-torcedor

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Vice-presidente de marketing, Gustavo Oliveira, revelou novos ‘atrativos’ para a pasta

Em entrevista ao Globo Esporte, o dirigente projetou a volta definitiva do público aos estádios e, com isso, o clube planeja o crescimento do programa de sócios. Isso porque, com a pandemia, houve uma queda no número de associados e, apesar da tentativa de valorização dos rubro-negros off-Rio, diversos problemas aconteceram no caminho.


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— Os programas de sócio-torcedor, na maioria absoluta dos clubes brasileiros, ainda estão muito baseados em ingressos para os jogos. Ampliar os atrativos destes programas é um dos maiores desafios para todos. Temos trabalhado muito nisto , ampliando experiências e trazendo benefícios que ultrapassem o dia do jogo. Temos consciência que ainda não chegamos no melhor modelo. Ampliar os serviços e deixar o programa mais atrativo para a Nação será um dos maiores objetivos do nosso marketing em 2022.

Como dito, o Flamengo prevê o orçamento de R$ 1,03 bilhão para investimentos e foi o único clube brasileiro a atingir esta marca. O Mais Querido supera, inclusive, os rivais direto: Atlético-MG e Palmeiras, que somam R$ 821 milhões e R$ 625 milhões, respectivamente.

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  • Valney, acredito que um plano ultra-econômico de apenas R$ 9,90 e que dê apenas uma prioridade na compra de ingressos, já seria suficiente para chamar a atenção dos torcedores. Em breve, os estádios estarão cheios e teremos aquelas velhas disputas por ingressos e este plano seria perfeito para isso!

  • Precisa pensar um programa onde não precisa incentivos na compra de ingresso ou coisa do tipo. 15 reais mensais com direito a carteirinha de sócio, somente isso. Acho que 20 milhões de torcedores aderem ao plano.

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