Principal intenção da entidade é reduzir quantidade de atletas em clubes de maior poder financeiro
A Fifa anunciou, nesta quinta-feira (20), a criação de novas regras para empréstimos de jogadores. A ideia da entidade máxima do futebol mundial é diminuir a quantidade de atletas vinculados aos clubes, principalmente os de grande poder financeiro. O Flamengo, por sua vez, tem situação controlada no quesito, mas passa a ficar de olho nas limitações.
A partir de julho deste ano, os contratos de empréstimos não poderão ter mais de um ano de duração e não será permitido repassar o jogador a um terceiro clube. Além disso, nenhum time poderá ter mais de três jogadores cedidos pela mesma equipe.
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Já o número total de jogadores emprestados de ou para cada time sofrerá limitações regressivas ao longo dos próximos anos. Na temporada 2022/23, serão permitidos oito atletas em condição de empréstimo. Já em 2023/24, o número cai para sete e, a partir de julho de 2024, a quantidade será fixada em seis.
No momento, apenas Andreas Pereira atua por empréstimo no Flamengo. O jogador pertence ao Manchester United, com o qual tem contrato até 2023. O Rubro-Negro, entretanto, pretende comprar o volante e já iniciou negociação com o clube inglês.
Já Hugo Moura e Vitor Gabriel, ambos revelados nas categorias de base do Mengo, estão emprestados ao Athletico-PR e ao Juventude, respectivamente. Vale lembrar que Kenedy, que estava cedido pelo Chelsea, voltou à Inglaterra após pedido do clube britânico. Thiago Maia, por sua vez, foi comprado em definitivo pelo Mengo, com contrato até 2026.
Parece que vão beneficiar justamente os grandes clubes, que, p variar, comprar muitos jogadores a preços de banana. Como ocorre hoje c o flamengo. Não q o flamengo seja obrigado a vender, muito p contrário, atualmente, pois ele vende, barato…, porque quer. Mas, daqui a pouco… Muitos terão que vender, obrigados… E aí,os preços vão cair… Logicamente… E, os clubes pequenos, q não têm dinheiro p comprar, como Botafogo Fluminense Vasco e etc., só p citar os do Rio, não terão como melhorar seus times p equilibrarem a disputas c aqueles mais ricos. O efeito será a perda da graça, a diminuição da emoção. Triste fim do futebol, que a cada dia é vencido pela ganância de meia dúzia de loucos mercenários. E essa de transformarem clubes em empresas é em definitivo como asfixiar ainda mais um doente que já estava desesperançoso de dias melhores. De fato, estão destruindo toda a natureza, inclusive a do futebol…
Uma coisa puxa a outra… Qual clube que não é grande, que sobrevive ainda c recursos próprios, da torcida, conseguirá perdurar num cenário cada vez mais cerceado? A solução? Qual será?… Virarem empresas… Alguma dúvida?
Se essa nova regra servir para impedir a contratação do pipoqueiro belga, já estamos ganhando. Viu, Braz.