Gabigol e Flamengo pedem por justiça em caso de congolês morto no Rio de Janeiro

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Moïse Kabagambe foi espancado e morto em quiosque na Barra da Tijuca


No último fim de semana, veio a tona um crime que chocou a população do Rio de Janeiro. No dia 24 de janeiro, o congolês Moïse Kabagambe, de 24 anos, foi morto a pauladas em um quiosque na Barra da Tijuca, Zona Oeste da cidade. O corpo foi encontrado amarrado, em local próximo ao ocorrido, também na praia em questão. Sempre engajado, Gabigol cobrou justiça no caso e recebeu inúmeros elogios pelo posicionamento nas redes sociais. 

No Twitter, o atacante do Flamengo fez um apelo e cobrou a resolução do caso. Além disso, foi categórico ao afirmar que não há espaço para este tipo de crime na cidade do Rio de Janeiro: “Esse não é o Rio que aprendi a amar e que me recebeu de braços abertos!!! Queremos justiça, não podemos normalizar crimes como esse!! Que seja feita justiça a Moïse Mugenyi e toda sua família!! Estamos juntos de vocês!!!”. Além disso, o Mais Querido também se solidarizou com a família da vítima. 

CONFIRA AS PUBLICAÇÕES:

Apesar dos apelos nas redes sociais, a polícia ainda está longe de solucionar o caso. Isso porque, conforme adiantado por múltiplas fontes, o crime tem envolvimento com a milícia da cidade, uma das maiores facções criminosas do país. Com as investigações dificultadas, será difícil trazer justiça para a família de Moïse, que já implorou para que as autoridades cumpram seu papel em diversos veículos de comunicação.


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O que se sabe até o momento é a motivação do crime: salários atrasados. O imigrante congolês, que chegou ao Brasil em 2014, trabalhava por diárias no quiosque Tropicália, localizado na praia da Barra da Tijuca. No entanto, ao cobrar salários atrasados, Moïse foi agredido violentamente até vir à óbito no local. A polícia possui as imagens do circuito de segurança, mas prefere tratar a investigação de maneira confidencial. 

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