Conmebol aumenta multa por racismo após casos recentes na Libertadores

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Entidade estabeleceu que a multa mínima passou de US$ 30 mil (R$ 150 mil) para US$ 100 mil (R$ 500 mil)

Após os seguidos casos de racismo na Copa Libertadores da América, a Conmebol oficializou a mudança no Código de Disciplina com o objetivo de intensificar a punição para episódios de discriminação no futebol. Desse modo, a entidade multiplicou o valor da multa aplicada para clubes que tiverem sua torcida envolvida em algum acontecimento do tipo.

Se antes a punição financeira era de US$ 30 mil (R$ 150 mil), agora, a multa mínima passou para US$ 100 mil (R$ 500 mil). Além disso, a mudança no Artigo 17 também prevê que possa ser imposto pena de fechamento parcial do estádio ou portões fechados por um ou mais jogos.


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Outro ponto que merece destaque na mudança do Código de Disciplina da Conmebol é que atletas que cometerem injúrias raciais ou atos discriminatórios serão penalizados. As penas podem ir de cinco jogos ou o período mínimo de dois meses de longe dos gramados nas competições organizadas pela entidade, ou seja, Libertadores ou Copa Sul-Americana.

Vale ressaltar que, na mesma semana, torcedores de Boca Juniors (ARG), River Plate (ARG), Estudiantes (ARG), Emelec (EQU) e Universidad Católica (CHI) foram flagrados atirando bananas ou imitando macacos em jogos contra times brasileiros. As torcidas de: Corinthians, Fortaleza, Bragantino, Palmeiras e Flamengo foram vítimas de tais crimes na disputa das competições continentais.

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