Ex-dirigente do Rubro-Negro tem atrito com a atual gestão do clube
Eduardo Bandeira de Mello, ex-presidente do Flamengo, detalhou o “racha político” que existe nos bastidores do clube. Em entrevista ao PodFla, o ex-dirigente explicou o processo que o levou à cadeira presidencial no Rubro-Negro, onde ficou de 1 de janeiro de 2013 a 31 de dezembro de 2018 (dois triênios consecutivos). Logo, a pauta sobre a divisão que existe no interior do Mais Querido veio à tona.
— Quando chegou fevereiro de 2015, houve a saída daquele vice-presidente (Luiz Eduardo Baptista, o BAP) que me ofendeu em grupo de WhatsApp, e disse que ia embora e formar uma chapa. Disse que ia levar Landim, Gustavo, Tostes, Wallim. Só que aí foi passando o tempo e esses quatro não deram nenhuma indicação que iriam sair. E o planejamento do segundo mandato continuaram de vento em popa — iniciou Bandeira, em entrevista ao canal do Coluna do Fla, no YouTube.
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Na sequência do detalhamento do processo, Bandeira contou como recebeu a notícia sobre o pedido para que ele não fosse candidato para a reeleição. A partir daí, então, surge a discordância com o atual grupo que dirige o Flamengo atualmente, liderado por Rodolfo Landim.
— Mas aí, quando chegou nas vésperas de inscrever a chapa, eles vieram com a notícia: “efetivamente nós queremos concorrer e nós queremos que você desista”. Aí eu falei: “se vocês me pedissem isso um ano atrás, eu não precisaria desistir porque eu não iria nem concorrer, mas, neste momento, já está todo mundo trabalhando na minha candidatura, já recebi apoio e não iria desistir para atender capricho de alguém que me ofendeu […] Quando perceberam que iriam perder, aí começaram com a baixaria — finalizou o ex-presidente.
Voces insistem em colocar reportagem dessa bosta
de novo esse assunto . chega .