Diretor de futebol português é oferecido ao Flamengo

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José Boto está no PAOK, da Grécia, e tem boas passagens pelo futebol europeu como chefe de scout


Com crise nos bastidores do clube de volta e a todo o vapor, o Flamengo tenta se manter firme como unidade na diretoria. No entanto, o departamento de futebol vem sendo muito criticado, e torcedores rubro-negros já pedem um substituto para Marcos Braz. Entre eles, um nome emergiu e foi oferecido ao Mais Querido: José Boto. Atualmente no PAOK, da Grécia, o dirigente tem ampla experiência na área de scout e já agrada alguns adeptos do Mengão.

Com 56 anos, José Boto já teve diversas passagens vitoriosas por clubes da Europa. Entre eles, o Benfica (POR) e o Shakthar Donetsk (UCR), onde atuou como chefe de scout. Foi o português que, inclusive, fez com que as duas equipes se tornassem potências na captação de talentos, com intuito de revendê-los mais maduros a grandes times do Velho Continente. A informação é do jornalista Venê Casagrande.

Vale destacar que, apesar da procura, o Flamengo não pretende demitir Marcos Braz. O vice-presidente de futebol também não quer deixar o Mais Querido, e trabalha duro para reverter a situação de crise nos bastidores, em conjunto com Bruno Spindel. A dupla é da confiança do presidente Rodolfo Landim e esteve junto do mandatário durante todo o período de poder no Clube da Gávea.

Vale destacar, também, que a crise faz Paulo Sousa balançar no Flamengo. Em reunião realizada na última segunda-feira (06), inclusive, Landim autorizou o departamento de futebol a sondar possíveis substitutos para o português. Contudo, o momento interno recheado de saídas, além da multa milionária, empacam a saída do lusitano do Mais Querido.

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  • Tínhamos o Rodrigo Caetano que criticávamos muito!
    Na boa: EU ERA FELIZ E NÃO SABIA!!! KKK

  • Agora foi o boi, a corda e a porteira… com Paulo Souza no comando, podemos começa a pensar no ano que vem. E com a conhecida agilidade dessa diretoria em fazer qualquer coisa, podemos esperar algo prá daqui a dois anos. Contra o Atlético-MG só temos uma chance: a Nação fazer a diferença e os jogadores incorporarem o Manto; vai ter que ser na raça e na vontade, coisa que não estamos vendo ultimamente.

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