Camisa 7 do Mengo passa por fase sem tanta participação em gol
Everton Ribeiro não vive o melhor momento da carreira. Sem ter uma atuação brilhante já há algum tempo, o camisa 7 do Flamengo passa pela pior temporada com a camisa do Mengo, levando em conta o quesito de passes decisivos. Desde que chegou ao Mais Querido, em 2018, o meio-campista nunca teve números tão baixos na estatística que demonstra a efetividade do armador para deixar os companheiros “na boa” para finalizar.
VEJA MÉDIA DE PASSES DE EVERTON RIBEIRO POR TEMPORADA:
- 2022: 1,1 passe decisivo por jogo
- 2021: 1,3 passe decisivo por jogo
- 2020: 1,7 passe decisivo por jogo
- 2019: 2,5 passes decisivos por jogo
- 2018: 1,7 passe decisivo por jogo
Fonte dos dados: SofaScore
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A melhor temporada de Everton Ribeiro no quesito de passes decisivos é a de 2019. Naquele ano épico do Flamengo, o camisa 7 chegou aos incríveis 2,5 toques em grandes chances por partida. Esse, inclusive, foi de longe o melhor ano do “Miteiro”. No entanto, agora, em 2022, o meio-campista está um pouco sumido no Rubro-Negro.
Everton Ribeiro começou a atual temporada, ainda com Paulo Sousa, jogando de lado invertido, pela esquerda. Depois, foi recolocado na direita do meio de campo, onde lhe é mais confortável. No entanto, seguiu participando pouco das grandes jogadas do Fla, porém, com uma pequena evolução.
Ao todo, em 2022, Everton disputou 32 jogos pelo Flamengo. Neles, o camisa 7 marcou cinco gols e deu apenas uma assistência. Sendo que o último tento do “Miteiro” foi na derrota de 2 a 1 para o Fortaleza, em 5 de junho. No entanto, o jogador segue no time titular, tanto com Paulo Sousa quanto com Dorival Júnior.
Dessa forma, o camisa 7 está junto com o elenco já se preparando para o próximo confronto do Flamengo. Depois de perder para o Atlético-MG na última quarta-feira (22), pela Copa do Brasil, o Rubro-Negro encara o América-MG. Às 19h (horário de Brasília) do sábado (25), as duas equipes se enfrentam pela 14ª rodada do Campeonato Brasileiro.
2 Comentários
De fato, o Éverton Ribeiro não tem rendido tão bem quanto antes. Porém, temos que levar em consideração que o time não está numa boa fase e por isto, acaba afetando o desempenho geral dos atletas (até mesmo o Arrascaeta não vem jogando tão bem quanto antes).
É um detalhe interessante, mas não chega a retratar o que efetivamente se passa com Éverton Ribeiro, em campo.
Parece que perdeu o tempo das jogadas e a noção de quando deve passar as bolas. Retém a bola até perder atrasando muito as jogadas.
Deveria se espelhar na movimentação dos jogadores do galo, que tocam rapidamente a bola e fazem a transição de forma moderna e efetiva.
Deveria ser o grande capitão, por sua experiência no futebol, mas parece tímido e sem condição de ser capitão.
Observem que ser o mais velho e o melhor tecnicamente, não basta para ser a referência da equipe e quem vai influenciar na sua forma de jogar ou repreender um colega, quando este não estiver cumprindo a sua missão, durante o jogo. Pelé, Garrincha, Zico e outros grandes jogadores, jamais foram capitães de equipes.
Felipe Luís, ou David Luiz, ou Arrascaeta, deveriam sempre ser os capitães, quando em campo, mais ou menos nesta ordem de indicação.