Dirigente rubro-negro é vereador do Rio de Janeiro
O vice-presidente de futebol do Flamengo, Marcos Braz, foi confirmado como candidato a deputado federal pelo Partido Liberal (PL). O dirigente foi oficializado pela legenda nesta quinta-feira (28) e irá disputar as eleições de 2022. Atualmente, o dirigente rubro-negro é vereador da cidade do Rio de Janeiro pelo PL, mesmo partido do presidente Jair Bolsonaro.
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O nome do cartola rubro-negro, Marcos Braz, foi encaminhado na lista com os candidatos à Câmara e à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (ALERJ), enviadas pelo PL à Justiça Eleitoral. Os ofícios, inclusive, foram publicados nesta quinta-feira (28). A última eleição que disputou foi no ano de 2020, quando foi eleito vereador da cidade do Rio com 40.938 votos. As informações foram divulgadas primeiramente pelo Jornal O Globo.
À Justiça Eleitoral, Braz também fez uma declaração de bens, e apontou um aumento de pouco mais de R$ 10 mil em relação ao pleito de 2020. De acordo com o cartola, seus patrimônios somam um total de R$ 378.257,63. No perfil oficial do dirigente rubro-negro na Câmara dos Vereadores, o vice-presidente de futebol do Flamengo diz ser empresário do ramo imobiliário e que alia a atuação política com o cargo no Mais Querido.
A corrida política de Marcos Braz começou em 2012, quando, apadrinhado pelo ex-jogador Romário, disputou o pleito concorrendo a vereador do Rio. No entanto, o dirigente não conseguiu ser eleito, embora tenha considerado a campanha bem-sucedida.
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Pouco depois, em 2015, também sob a tutela de Romário, Braz foi nomeado pelo então prefeito do Rio, Eduardo Paes, ao cargo de Secretário Municipal de Esportes e Lazer às vésperas da Olimpíadas, que seria sediada na cidade. Ainda assim, somente em 2020 o cartola conseguiu se eleger a vereador, com pouco mais de 40 mil votos (o sexto maior entre os demais candidatos daquele pleito).
Agora, caso eleito, Braz precisaria conciliar as obrigações do cargo político com as funções que exerce no Flamengo, algo que já faz. No entanto, as agendas do dirigente passarão a ocorrer em Brasília, no Distrito Federal, diferentemente das tarefas que realiza como vereador no Rio. Vale destacar que o vice-presidente de futebol não é remunerado pelo posto ocupado no Mais Querido.
Vou nem comentar
Boa, Braz. Vamos juntos com o mito! #bolsonaro22
Irá acontecer com ele o mesmo que aconteceu ao roupeiro, diretoria?