#PulgarNão: contratação de chileno gera revolta entre torcedores do Flamengo

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Jogador chileno é protagonista de episódios polêmicos ao longo da carreira


O Flamengo acertou a contratação de mais um estrangeiro para o elenco nesta janela de transferências. Depois de assinar com Arturo Vidal, o Rubro-Negro foi atrás de Erick Pulgar, que deixou a Fiorentina (ITA) para atuar no Rio de Janeiro. No entanto, o novo reforço do Mais Querido não agrada parte da torcida flamenguista, que se revoltou nas redes sociais devido ao passado do recém-chegado.

Essa resposta negativa à contratação de Erick Pulgar se dá por conta de um episódio polêmico envolvendo o chileno. Em junho deste ano, uma mulher de 24 anos acusou o jogador por estupro. De acordo com a TNT Sports Chile, o caso aconteceu em Santiago, e a suposta vítima alega que foi drogada após ingerir bebida em mesa com dez pessoas. Um desses indivíduos presentes era justamente o atleta, que defendia a Fiorentina, na época.

As polêmicas com Pulgar não param por aí, pois, em 2013, o chileno atropelou e matou um senhor de 66 anos. Neste caso mais antigo, o chileno tinha 18 anos e chegou a ser preso preventivamente após não prestar socorro.

VEJA REAÇÕES DE ALGUNS TORCEDORES DO FLAMENGO:

Para efetivar a contratação de Erick Pulgar, o Flamengo fez proposta de 3 milhões de euros (cerca de R$ 16 milhões) pelo chileno, e a Fiorentina aceitou a oferta do Mais Querido. O contrato do volante com o Fla é de, pelo menos, três anos.

Erick Pulgar, dessa forma, se torna o segundo chileno do elenco flamenguista para 2022. Em junho, inclusive, o Mais Querido contratou Arturo Vidal, que também deixou o futebol italiano para atuar no Rio de Janeiro. O experiente de 35 anos saiu da Inter de Milão (ITA) para vestir a camisa do Mengão.

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  • Wilson, até concordaria com você se o atleta em questão fosse acusado de um evento isolado. Mas dois problemas judiciais? Nem F******!!!

  • Esses Lacradores da turma colorida querem fiscalizar tudo. deixa com a justiça, bando desocupados.!

  • Quem tem que julgar é a justiça e não as pessoas as quais, em sua maioria, fazem uma leitura superficial de informações genéricas de jornais e sites, não sabendo dos detalhes de cada caso e da real culpa do acusado, de modo a criar um juízo correto sobre os eventos ocorridos.

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