No ano passado, o Mengão comercializou 10 mil Mantos em um dia
Lançado na manhã do último sábado (13), a camisa número 3 do Flamengo vendeu 13.600 unidades em apenas 24 horas. Com essa quantidade, considerando o valor de R$ 299,99 por Manto Sagrado, a venda teve rendimento mínimo de R$ 4 milhões. O uniforme pode ficar mais caro com os acréscimos de patrocínios, patches, letras e números. O torcedor pode comprar nas lojas oficiais do clube.
A título de comparação, no ano passado, um dia depois do lançamento do terceiro Manto Sagrado, 10.100 peças foram comercializadas. Se em 2021 a camisa era toda preta, em 2022 a vestimenta é rubro-negra, com listras onduladas, simulando a bandeira, em homenagem aos torcedores. Outra novidade são as três linhas tradicionais da Adidas com a cor branca, nos ombros.
A camisa custa R$ 299,99, porém, o torcedor tem a opção de acrescentar detalhes ao Manto Sagrado. Os patrocínios do Banco BRB (barriga) e Mercado Livre (costas) custam R$ 10,90, já o da Pixbet (ombros) fica por R$ 22,00, além da Havan (mangas), R$ 24,90. Também é possível fazer a personalização de nome (R$ 3,30 por letra) e número (R$ 27,99). Novidade deste ano, o patch que homenageia as regiões do país, onde o rubro-negro pode colocar um emblema que remeta a um dos 26 estados do Brasil, custa R$ 27,90.
O Flamengo estreia a camisa 3 neste domingo (14), às 16h (horário de Brasília), contra o Athletico-PR, pela 22ª rodada do Campeonato Brasileiro. Nela, cada jogador usará um patch com os estados de nascimento. Do provável time titular, apenas dois jogadores terão ‘emblemas repetidos’: Victor Hugo e Lázaro nasceram no Rio de Janeiro. Dos outros nove atletas, as regiões Norte, Nordeste, Sul e Sudeste terão representantes.
O confronto entre os rubro-negros terá exibição para quase todo Brasil pela TV aberta, na Globo, exceto São Paulo e Ceará. Porém, na narração mais rubro-negra e pé-quente da internet é no Coluna do Fla, no Youtube. A equipe é composta por: Rafa Penido, no comando da transmissão, Tulio Rodrigues nos comentários, e Bruno Villafranca e Paula Mattos na equipe de reportagem.
Lázaro nasceu em Minas e não no Rio de Janeiro.