Fabinho explicou trabalho do time de scout do Fla
O Flamengo fez história em 2019 com um elenco estrelado, que conseguiu ser multicampeão do ano, para a felicidade da torcida. Sob o comando de Jorge Jesus, o time da Gávea reuniu jogadores que ficarão para sempre nos corações rubro-negros, apesar de não defenderem mais o Manto. Um desses atletas é Pablo Marí, que foi pauta para o gerente de futebol do Mais Querido.
— No departamento de scout, os caras conhecem tudo. Nada mais é que a nossa função. Obrigação nossa é dissecar tudo, claro que dentro de um filtro final. Precisávamos de um zagueiro canhoto, com algumas especificações e determinada altura. Aí partimos para dentro do que tínhamos dentro do nosso banco de dados. Você chega em vários nomes, aí vai apertando, enxugando e olhando até que chegou o nome do Pablo. Um europeu de Segunda Divisão vir para o Brasil é porque você tem que estar muito certo. Ele veio através de um trabalho diário de muitas observações — contou Fabinho, em relação ao trabalho do staff do Flamengo.
Fabinho participou de uma entrevista ao GE e falou sobre a pasta que analisa o desempenho e os números do jogadores, o Scout. O gerente do Fla explicou que, apesar de estudarem muitos bons atletas, existe um filtro, para determinar quais transferências deveriam avançar, visando o melhor aproveitamento do Mais Querido. O nome do zagueiro ex-Flamengo ganhou destaque pela qualidade que vinha apresentando e o desejo de vir ao Brasil.
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Visto com bons olhos pelos analistas do Flamengo, como contou Fabinho, Pablo Marí chegou à Gávea em 2019. O zagueiro logo se tornou titular definitivo da posição e um dos homens de confiança do técnico Jorge Jesus. Em 2020, o jogador foi vendido pelo Rubro-Negro ao Arsenal, da Inglaterra, onde atuou por duas temporadas. Na última quinta (11), o atleta foi anunciado pelo Monza (ITA), negócio que rendeu R$ 10,4 milhões aos cofres do Mengão.