Fabinho comentou dificuldades do time antes das mudanças
O Flamengo, atualmente, é uma das maiores potências do futebol brasileiro e sul-americano. O nível do elenco, a infraestrutura das instalações do clube e a qualidade das comissões técnicas do Mais Querido justificam o bom desempenho em campo. Entretanto, os fiéis torcedores do Fla sabem que nem sempre foi assim. O atual gerente de futebol do Rubro-Negro lembra bem como era no passado e falou sobre as reestruturação.
Fabinho ‘Soldado’, como é conhecido, participou de uma entrevista ao GE e comparou o Flamengo de anos atrás com a grandeza que o time da Gávea tem atualmente. O gerente ressaltou que o período de dificuldades, com uma infraestrutura precária e atrasos salariais, foi importante para mostrar o quanto o clube cresceu e como chegou até aqui.
— Foi bom ter tido aquela experiência de 2003 para você compreender de fato o que mudou. Muitos jogadores que chegam hoje ao clube têm dificuldade para entender como era. A gente vivenciou isso, com treinamentos somente na Gávea e acomodações muito acanhadas se tratando de Flamengo. Acho que que foi essa história de dificuldade que conhecemos. A questão dos salários também era complicada, não era totalmente em dia — disse o gerente do Mais Querido, antes de prosseguir:
As melhores ofertas para produtos do Flamengo: aproveite desconto e brindes!
— Aí você vem para 2017 e encontra o Flamengo com funcionários felizes na parte financeira, recebendo em dia. Parte de estrutura, campo, acomodações e refeições de alto nível. Aí você realmente entende que o clube acordou. No momento em que cheguei, eu já imaginava que os anos que tínhamos pela frente seriam melhores — concluiu Fabinho, mencionando as mudanças que começaram a surtir efeito na gestão de Eduardo Bandeira de Mello, ex-presidente do Mengão.
Fabinho foi jogador do Flamengo em 2003, quando atuou como volante. Desde outubro de 2017, o ex-atleta do Rubro-Negro foi contratado por Eduardo Bandeira de Mello para atuar como funcionário do Departamento de Scout (DS), à época chamado de Centro de Inteligência de Mercado (CIM). Logo em seguida, em 2018, assumiu a gerência do setor, até julho de 2021, mês de sua promoção.
