Arrascaeta jogou no ‘sacrifício’ contra o São Paulo, mas não conseguiu trazer o título ao Fla
Arrascaeta bem que tentou. Fez tratamento intensivo, trabalhou três períodos e conseguiu ir para o sacrifício na final da Copa do Brasil, entre Flamengo e São Paulo. O uruguaio se recuperou de lesão muscular, mas não teve forças para ajudar o time a ficar com a taça. O camisa 14 lamentou a temporada ruim do Rubro-Negro e projetou o próximo objetivo no ano.
— A gente sabe que é um ano muito frustrante para nós. Não estamos acostumados com isso. Estamos acostumados em levantar taças, então é um ano atípico e a gente tem que levantar a cabeça. Sábado (30) temos mais um jogo no Brasileirão, temos que correr atrás e fazer nosso melhor para ganhar o máximo de pontos possível — disse Arrascaeta, no domingo (24), na zona mista do Morumbi.
O Flamengo disputou seis competições na temporada. Ficou com os vices na Copa do Brasil, na Supercopa, na Recopa e no Carioca. Além disso, caiu nas semifinais do Mundial e nas oitavas da Libertadores da América. O último campeonato em disputa é o Brasileirão, mas o Rubro-Negro está longe do topo, já que está 11 pontos atrás do líder Botafogo. Hoje, o Fla está fora até da zona de classificação para o principal torneio continental, em sétimo.
Para tentar ‘salvar’ o fim de temporada, com uma vaga na Libertadores, o Flamengo deve ter um novo técnico para a reta final do ano. O clube deve oficializar a demissão de Jorge Sampaoli nas próximas horas, e Tite é o grande favorito para substituir o argentino. O Rubro-Negro espera contar com o gaúcho no início de outubro.
Neste sábado (30), quando o Flamengo encara o Bahia, pela 25a rodada do Campeonato Brasileiro, a tendência é que o time seja comandando pelo técnico do sub-20, Mário Jorge. A bola rola às 16h (horário de Brasília), no Maracanã. O Coluna do Fla transmite o jogo, ao vivo, no YouTube, com narração de Rafa Penido.
Esse aí é outro. De craque do time, virou “sócio” do DM do Flamengo, cantor de TV e padeiro. Já passou da hora de ir pegar de volta o futebol que tinha e que deixou lá na Seleção Uruguaia, onde joga sempre sem “sentir” absolutamente nada.