Por: Leo José
O posicionamento de Gabigol no Flamengo variou bastante em 2023. Nas mãos de Vítor Pereira e Jorge Sampaoli, o camisa 10 alternou entre centroavante, segundo atacante e ponta direita. Agora, com a chegada de Tite, o jogador pode reviver o mesmo posicionamento exigido pelo treinador nos tempos de Seleção Brasileira.
Gabigol disputou 14 jogos sob o comando de Tite na Seleção Brasileira — sete vezes como titular. No período, o atacante esteve em oito partidas de Eliminatórias para Copa do Mundo, cinco de Copa do América e um amistoso. Dos 26 gols marcados pelo Brasil neste recorte, o atacante marcou três. Sob as ordens do técnico gaúcho, o atleta atuava, na maioria das vezes, da forma que fez sucesso no Flamengo de 2019: como segundo atacante.
Nos 14 jogos pelo Brasil, Gabigol atuou em 75% do tempo como segundo atacante. Nos outros 20% do tempo, o jogador do Flamengo era o centroavante do trio de ataque montado pelo treinador. Dessa forma, e notável a preferência de Tite em ter o camisa 10 do Fla em uma dupla de ataque, visto que em apenas 5% dos minutos o atleta foi testado na ponta direita.
Passando por uma temporada ruim no Flamengo, Gabigol jogou como segundo atacante e centroavante nas mãos de Vítor Pereira e até de ponta direita com Jorge Sampaoli. Agora, com Tite, o camisa 10 espera reencontrar o bom futebol em meio ao pior ano no Rubro-Negro.
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