Comandada por Eduardo Bandeira de Mello, oposição se reunu nesta quarta-feira (20) em Brasília
Não é apenas a diretoria do Flamengo que iniciou o planejamento para 2024. Isso porque, os opositores do atual presidente Rodolfo Landim já estão se articulando para as próximas eleições do Rubro-Negro, que acontece no final de 2024. Por isso, Eduardo Bandeira de Mello tem reunião marcada em Brasília para debater o pleito.
Segundo informações divulgadas primeiramente pelo portal ‘Lance‘ e confirmadas pela reportagem do Coluna do Fla, sob o comando de Bandeira de Mello, os opositores da atual gestão se reúnem às 20h (horário de Brasília) desta quarta-feira (20). O encontro na Capital Federal é o segundo desta semana.
OPOSIÇÃO COMEÇA A SE MOVIMENTAR
Na última segunda-feira (18), cerca de 85 sócios da oposição do atual presidente Rodolfo Landim se reuniram na Gávea, bairro da Zona Sul do Rio de Janeiro. Além de Eduardo Bandeira de Mello, os ex-dirigentes do Flamengo Ricardo Lomba e Flávio Willeman também estavam presentes no encontro. Por isso, assuntos sobre a eleição do Rubro-Negro estão sendo debatidos e mais conversas devem acontecer nos próximos meses.
ÚLTIMO ANO DO MANDATO DE RODOLFO LANDIM
Eduardo Bandeira de Mello se prepara junto à oposição para montar uma ‘frente ampla’ com intuito de combater a atual gestão na eleição presidencial, marcada para o fim de 2024. O ex-dirigente deixou o clube em 2018, passando o bastão para Rodolfo Landim.
Sendo assim, temporada 2024 marca o último ano de Rodolfo Landim à frente do Flamengo. Dessa forma, o atual mandatário vê a oposição se articulando. Ex-presidente do clube, Eduardo Bandeira de Mello é um dos líderes contrários. Apesar das movimentações de ambos os lados, as eleições, que acontecem no final do próximo ano, ainda seguem sem candidatos oficiais.
O que interessa ao torcedor é um plano eficaz e factível, conduzido por pessoas competentes.
Serão os planos e nomes que os conselheiros deverão escolher os melhores para que o Flamengo mantenha a hegemonia.
2023, jogou a força da atual gestão fazer a sua sucessora a quase zero. Cometeram erros demais e deixa uma herança pesada de jogadores aposentados (que jogam, disse a Leila) e com remunerações milionárias e nenhum título, o que é um absurdo para a grana que tiveram a mão.