Bruno Spindel comentou sobre o mercado e o futebol brasileiro na coletiva de imprensa desta sexta-feira (12)
O Flamengo teve uma sexta-feira (12) movimentada. Isso porque, além de Bruno Henrique e Nicolás de la Cruz, Bruno Spindel, diretor executivo do clube rubro-negro, também concedeu coletiva de imprensa. Dessa forma, o dirigente avaliou as negociações, comentou sobre os altos valores das tranferências e afirmou sobre cifras inflacionadas no futebol brasileiro.
— De forma geral, o futebol brasileiro apresenta um cenário mais competitivo, com equipes como Botafogo, Palmeiras, Corinthians, Bahia, Fortaleza, entre outros. Há contratos oferecidos aos atletas com valores altos. Sabemos que existem clubes que pagam salários astronômicos no Brasil, sendo as Sociedades Anônimas de Futebol (SAFs) exemplos disso. Isso torna o ambiente mais difícil e competitivo, inflacionando o mercado. Não acho que seja algo específico do Flamengo —, disse Bruno Spindel, em coletiva nesta sexta-feira (12).
MERCADO DO FLAMENGO
O Flamengo contratou apenas um jogador no mercado de transferências. Contudo, o clube rubro-negro acionou a cláusula de rescisão do meia Nicolás de la Cruz junto ao River Plate (ARG). Na ocasião, o Mengo pagou 16 milhões de dólares (R$ 77,7 milhões na cotação atual) pelo atleta uruguaio.
NEGOCIAÇÕES TRAVADAS
Apesar de apenas um reforço para a temporada até o momento, o Flamengo segue em busca de novos jogadores. Contudo, devido aos altos valores, o clube rubro-negro enfrenta conversas emperradas, como no caso do zagueiro Léo Ortiz, do Red Bull Bragantino, do meia Evander, do Portland Timbers (EUA), e do atacante Luiz Henrique, do Betis (ESP).
MERCADO INFLACIONADO
O Red Bull Bragantino exige altos valores pelo zagueiro Léo Ortiz, o que dificulta o avanço das negociações. A equipe de Bragança Paulista pede 12 milhões de euros (R$ 64 milhões na cotação atual) para vender o zagueiro de 28 anos.
Já o Portland Timbers, dos Estados Unidos, faz jogo duro para liberar Evander. O Flamengo ofereceu R$ 30 milhões, mas a equipe da Major League Soccer (MLS) recusou a oferta. O time norte-americano fechou a contratação do brasileiro no final de 2022 e, contudo, não quer se desfazer do atleta. Por fim, o Betis, da Espanha, quer 18 milhões de euros (R$ 95,6 milhões na cotação atual) para vender Luiz Henrique. No entanto, o Mengo não concorda com os valores.
Blá, blá, blá, SAF… Blá, blá, blá, SAF… Blá, blá, blá, SAF… Blá, blá, blá, SAF… Blá, blá, blá, SAF… Blá, blá, blá, SAF… Blá, blá, blá, SAF… Pelo visto é a bola da vez!!! Virou o mantra dessa diretoria!!! Tem gente ansiosa demais prá que isso aconteça… O futebol do Flamengo já ficou prá segundo plano faz tempo!!!
É oque eu falo sobre certos comentários, como pode falar que o futebol está em segundo plano se de 10 matérias aqui 8 falam de compra ou venda de algum jogador. Kkkkk
Esse Bruno Spindel deveria ficar calado. Se algum clube inflacionou o mercado, foi o Flamengo. Até porque o clube está podendo. O problema é que hoje ele tem concorrentes, sendo alguns SAFs, ou não. Pelo que sei, o Palmeiras, Grêmio e o Internacional não são SAFs, então, citar as SAFs é falar meia-verdade. SRN
O certo é, não quer negociar, dá tchau para esses caras e contrata PROMESSAS, se vingar terá lucros e não prejuizos, simples assim.
Ele não falou besteira. De fato, há jogadores que preferem outros clubes com menos estrutura e renumeração menor, para continuarem tendo visibilidade. Quem não se lembra do Pedro Raul (ex-Goiás) que preferiu o Vasco ao invés do Flamengo? Ou até mesmo o Filipe Melo, que preferiu o Palmeiras para não ser reserva do Márcio Araújo. KKK