Fabiano de Abreu: “Valorizando os que valorizam o Flamengo – O caminho para o time voltar a crescer”

Compartilhe com os amigos

Veja o artigo de opinião do colunista Fabiano de Abreu


Desde os tempos áureos do Flamengo, o time nunca mais voltou a ter os excelentes resultados e alcançar os mesmos patamares. Isso se deve a diversos fatores, como algumas decisões técnicas equivocadas e uma desorganização estrutural nas instâncias superiores de coordenação do time.

No entanto, o Rubro-Negro parece estar realizando algumas alterações importantes. Ainda pequenas, diante do tamanho do problema do time, mas que podem (ou já estão, na verdade) surtindo algum efeito nos resultados do Flamengo a curto prazo.

Com mudanças na diretoria e na direção do time, algumas alterações aconteceram, como a contratação de Tite como novo técnico e a promoção de Luiz Carlos de Azevedo para a gerência de futebol, com a unificação de gerências de transição e mercado e de futebol de base. Entre outras mudanças mais recentes, que tateiam em reformas estruturais no time, como já citado, ainda escassas, mas sendo um bom começo para reformas mais profundas.

Mas esse não é o principal fator que faz com que o Flamengo tenha uma boa perspectiva de resultados futuros. E sim o novo direcionamento que essa nova diretoria tem trazido, de valorizar os jogadores que fizeram parte da história do time.

Essa valorização de experiência e grandes nomes para o time é sempre boa para gerar uma base mais sólida para Flamengo. Principalmente quando bem equilibrada com o investimento em novos talentos com garra e raça para lutar pelo Rubro-Negro. Criando um time mais eficiente na busca por melhores resultados.

Compartilhe com os amigos

Veja também

Participe da conversa

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  • Também não entendi essa abordagem. Cria mais confusão do que esclarecimento.

    Todo jogador que quer jogar no Flamengo VALORIZA o Flamengo. O problema é de gestão, quando alguns passam da linha vermelha e se consideram mais importantes do que o clube, esquecem que são atletas que vivem, necessariamente, de alta performance e produtividade, e ainda assim são paparicados dentro do clube, como crianças, esquecendo que, além da alta performance, é preciso profissionalismo, disciplina e dedicação, já que lidam com a emoção das pessoas, e não com carimbos de uma repartição pública burocrática. Quer continuar no topo? Só com nome não dá. Porque não se miram no exemplo do Galinho?

    Essa diretoria, que não é nova (apenas alguns componentes mudaram, e alguns cargos criados e outros suprimidos) e está aí desde 2019, cometeu muitos erros, mas parece que, em ano eleitoral, abriu os olhos depois de um coma profundo em 2023. Falta ainda mover os dedos, o corpo, voltar a falar…e só tem esse ano pra mostrar que aprendeu a deixar a arrogância para as reuniões de condomínio, ou as de família. Porque, como dizia um antigo chefe que tive, “o cemitério está repleto de insubstituíveis”.

  • Só li o título.. Flamengo voltar a crescer… o Flamengo nunca cresceu tanto.

  • Só li o título.. Flamengo voltar a crescer… o Flamengo nunca cresceu tanto.

  • Não entendi nada do texto. Em especial “ Mas esse não é o principal fator que faz com que o Flamengo tenha uma boa perspectiva de resultados futuros. E sim o novo direcionamento que essa nova diretoria tem trazido, de valorizar os jogadores que fizeram parte da história do time”. O principal fator é valorizar jogadores históricos? Mas jogadores em atividade? Pq em atividade já é comum, com a incrível incapacidade de terminar ciclos. Ou será de gerações anteriores?
    Se for pra chutar, creio que o articulista quis fazer um elogio ao Filipe Luís ser técnico no sub-17, o que demonstraria desconexão com metas tangíveis e anseios da torcida. A torcida queria é corte de laços com jogadores que não rendiam mais. Queríamos Fabinho Soldado e Juan fora pela improdutividade. E queríamos, antes de tudo, de uma mudança de mentalidade deste elenco. Queremos um elenco competitivo. Com tesao. Com vontade de vencer.

  • Falou, falou, falou, falou e não disse (quase) nada…