Rodrigo Dunshee garantiu que o Flamengo nunca cogitou investir o valor especulado de R$ 250 milhões
A Prefeitura do Rio de Janeiro lançou, na última semana, o edital para participação do leilão para a compra do terreno do Gasômetro, onde o Flamengo pretende construir o estádio. Nele, ficou determinado que o lance mínimo para entrar no processo é de R$ 138,1 milhões. O Rubro-Negro sempre projetou pagar um valor ligeiramente superior, mas longe dos R$ 250 milhões que foram pedidos pela Caixa Econômica Federal. O vice-presidente jurídico e geral do Mengo, Rodrigo Dunshee, revelou quanto o clube irá investir.
“O Flamengo nunca quis pagar 250 milhões no terreno do Gasômetro. Nossa intenção, afinal, foi sempre de pagar 146 milhões, no máximo. Para se chegar a esse valor, utilizamos o valor que foi pedido pela própria Caixa Econômica Federal para o metro quadrado no processo do Terminal Gentileza. Lá, eles pediram R$ 2 mil pelo metro quadrado, já a prefeitura pagou 1.500. Ou seja, oferecemos mais do que a prefeitura pagou a eles pelo mesmo terreno”, disse Dunshee, em entrevista ao Paparazzo Rubro-Negro.
“Do valor final do terreno, deve ser descontado 17%, porque o terreno é foreiro à União. Assim os 88 mil m² x 2000 reais o metro daria = 176 milhões, menos os 17% do foro, 146 milhões. Fica aqui o esclarecimento de que nunca houve proposta de 250 milhões. A intenção do Flamengo sempre foi pagar o preço que foi pedido para a Prefeitura no Terminal Gentileza, subtraindo os 17% do foro da União, totalizando R$ 146 milhões. Esse seria o valor máximo que o clube admitiria pagar pelo terreno”, acrescentou o dirigente.
REUNIÃO NO CONSELHO DELIBERATIVO
No dia 29 de julho acontecerá uma reunião do Conselho Deliberativo para solicitar a autorização para o arremate do terreno. O clube deseja seguir para o leilão e divergir do valor na Justiça. Internamente, ainda de acordo com Dunshee, o Flamengo entende que se a Caixa pediu 2 mil por metro quadrado para a Prefeitura no Terminal Gentileza, não faz sentido solicitar mais para o clube.
TERRENO DESAPROPRIADO
Por falta de acordo entre a Caixa Econômica e o Flamengo, a Prefeitura do Rio de Janeiro resolveu desapropriar o terreno do Gasômetro, afinal. Por isso, o espaço vai a leilão no dia 31 de julho, às 14h30 (horário de Brasília).
Isso que dá a caixa crescer o olho kkkk
Vai sair por bem menos agogakkk
Nada disso, Caixa já disse que vai levar o caso a justiça.
Por que esse idiota tá praticamente afirmando o valor da proposta futura do Flamengo? E se houver concorrentes?
Por que esse idiota tá praticamente afirmando o valor da proposta futura do Flamengo? E se houver concorrentes no leilão?
Qual clube carioca dispõe desse valor em caixa cash ?? Qual empresa(s) estariam dispostas a investir nesse terreno ?? Concorrência acho pouco provável
Nenhum clube tem esse dinheiro mas alguns proprietários de times estranjeiros sim., melhor abrir o olho
Eles querem ganhar o terreno. Desapropriação é a transferência compulsória da propriedade para o poder público com fundamento em utilidade pública, necessidade pública ou interesse social. Não consigo ver a utilidade pública, tão pouco o interesse social. Querem molezinha.
Tu nem sabe o que fala….. viu lá escrito leilão? Valor e obrigatório a ser pago…. e não é só fazer estádio tem que ter atividades que vão dão mãos importo a prefeitura tipo shopping praça , estacionamento e muito mais…. o edital é obrigatório muitas coisas….. agora eu te falo, tu fala que queremos moleza se a prefeitura comprou 1 terreno da caixa por x valor é o flamengo quis pagar 500 reais a mais pq pra prefeitura e mais barato e pro flamengo que quer pagar a mais e mais caro ? A questão aí é que é pro flamengo pq até quando fizeram pro Corinthians era lindo kkkkkkk a diferença é que pro Corinthians foi com dinheiro público no flamengo será pago mãos os leigos acham que é dinheiro público kkkkkkkkkkk
O problema é que o pessoal do Flamengo está querendo colocar preço na mercadoria que não é deles. Quem põe preço é o dono. Nada contra o Flamengo ter como objetivo o local em questão, mas entendo que o legítimo dono é que tem que precificar; ou eu pago ou desisto.
Ou então a prefeitura arca e desapropria da forma dela e doa para o clube, simples assim.
Depois que um terreno e diz apropriado a única coisa que o ex proprietário pode fazer contestar o valor só isso
Não há uma concorrência porque a prefeitura colocou uma cláusula que o comprador tem que constitui um estádio com capacidade mínima de 80 mil lugares