A diferença do líder do Campeonato Brasileiro para o sexto colocado a esta altura da temporada nunca havia sido menor do que sete pontos. Esta diferença estreita existiu em 2006, 2008 e 2016. Neste ano, a distância é de apenas quatro pontos entre o Corinthians, primeiro colocado, e o Atlético, o sexto.
Nunca houve realmente seis candidatos ao título neste momento da campanha. Desta vez, há. Também é inédito pensar em um torneio de turno, returno e pontos corridos na Europa com tantos possíveis campeões. Na Espanha, a diferença entre o Barcelona, líder, e o Athletic Bilbao, sexto colocado, era de onze pontos na 17a rodada, em janeiro. Na Inglaterra, em dezembro, a diferença do líder Leicester para o Crystal Palace, em sexto, também era de onze pontos. Era mais estreita a distância da Internazionale, primeira colocada, para o Milan, sexto, em janeiro na Itália: 8 pontos. Mas na Alemanha a diferença era de 19 entre o Bayern e o Schalke, em sexto lugar.
No Brasil, há dois anos, o Cruzeiro liderava 13 pontos acima do Atlético, em sexto.
Difícil entender por que o equilíbrio aumentou tanto no Brasileirão deste ano. O Atlético investiu num elenco fortíssimo e demorou para jogar bem, depois de sair da Libertadores. O Flamengo reforçou-se durante a temporada e recupera-se na tabela. O Palmeiras não era candidato ao título desde 2009 e neste ano foi alavancado pelo trabalho de Cuca.
Nas últimas sete rodadas, o Corinthians foi o clube com maior número de pontos: 17. É o líder mesmo depois de passar uma semana de críticas ao trabalho de Cristóvão Borges.
Este é o Brasileirão mais imprevisível da história dos pontos corridos.
Fonte: PVC
Palmeiras não vai ser campeão em torneio de pontos corridos, o técnico é o Cuca. O Corinthians não vai ganhar nem par ou ímpar, o técnico é o Cristóvão Borges. O Santos e o Gremio não tem elenco pra um torneio longo que nem o Brasileirão. Restam na briga pelo título Flamengo e Atlético-MG. Pelo histórico de freguesia acredito que o hepta já é realidade.
Concordo com vc mas só uma observação e grande. O Flamengo não se endividou para montar esse elenco e os outros clubes sim. Enquanto o Flamengo cresce de forma sustentável todos os anos sem fazerem dívidas. Os outros clubes sobem, mas de forma não sustentável (fazendo dívidas). A cada ano que se passa o Flamengo vai ficando cada vez mais forte e sobrando muito na turma de cima (soberania 2018).
Veja o Palmeiras: o Nobre investiu do próprio bolso e dos patrocinadores para contratarem dezenas de jogadores. Se não fosse o Nobre e os patrocinadores Palmeiras não estaria na parte de cima. Com a provável saída do Gabriel Jesus o time vai cair de qualidade e vai perder pontos importantes.
Concordo com tudo, apenas acrescento que, ainda em relação a 2016, aparentemente os demais times já estão no limite, senão já numa descendente, seja por venda de jogadores, seja por ceder jogadores à seleção;
O Flamengo, ao contrário, está ainda numa franca ascenção, eis que a torcida parece ter comprado a ideia e vêm apoiando legal este ano, a maior (ou uma das maiores) contratação brasileira do ano (DR) ainda estará para estrear, o Maraca ainda está para ser devolvido, o CT vem se fortalecendo, o técnico vai ganhando experiência e rodagem etc.
Esse ano é o primeiro ano de investimento no futebol. Kkkk
Imagina o que não estar por vir ano que vem. Kkkk
Discordo em relação ao Santos.
Esse ano realmente é diferente. Acho que mais pela falta de qualidade técnica do que melhora na qualidade.
Sou Flamenguista mas realista. O jogo de ontem no primeiro tempo foi horrível tanto para o Flamengo quanto para o Coritiba. Só melhorou mesmo no segundo tempo, tanto é que não teve os melhores momentos no intervalo. kkkkkkkkk