Nos últimos anos, o futebol brasileiro tem sido cada vez mais assediado por equipes europeias. Atletas ainda jovens, como Vinicius Júnior, Jorge e Gabriel Jesus, são vendidos cada vez mais cedo para o mercado europeu. Contudo, a situação pode mudar em um futuro breve, uma vez que estudam proposta para possibilitar a ida de jogadores ao Velho Continente apenas na janela de transferências do meio do ano.
Como informado pelo advogado Marcos Motta – um dos responsáveis pela defesa de Guerrero -, será realizada reunião nos Estados Unidos, para discutir a proposta, que é desenvolvida pela Fifa. “Vamos debater aqui nos EUA a ideia da Fifa de acabar com a “janela” de inverno na Europa. Ou seja, todas as contratações dos clubes Europeus ocorreriam exclusivamente em julho-agosto (meio da temporada no Brasil)”, escreveu ele.
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Vamos debater aqui nos EUA a ideia da @FIFAcom de acabar com a “janela” de inverno na Europa. Ou seja, todas as contratações dos clubes Europeus ocorreriam exclusivamente em julho-agosto (meio da temporada no Brasil).
— ?????? ????? (@mottamarcos) March 24, 2018
Atualmente, o Flamengo vive imbróglio com o Real Madrid por conta de Vinicius Júnior. Vendido à equipe espanhola ainda em 2017, o garoto não tem data marcada para se juntar ao plantel merengue. O Fla espera mantê-lo até o fim da atual temporada, no mínimo, enquanto o atual campeão da Champions League tem o desejo de que o jovem esteja no elenco já na pré-temporada europeia, ou seja, a partir do segundo semestre deste ano.
Seria excelente se isso acontecesse, obrigaria uma mudança no calendário Brasileiro.
Concordo + tirando Flamengo e as Pepas pig qualquer clube precisa de grana, é só chegar com a grana que o clube vende. É a realidade não só brasileira e tbm SulAmericana.
A midia insiste na tese que o Flamengo não vai ficar com o Vinicius Jr até 2019, quando o Flamengo toda hora emite comunicado apontando este planejamento..
Essa proposta da Fifa é boa, quanto mais se limitar as negociações entre jogadores de diferentes continentes, maiores os valores e menores serão as apostas duvidosas que muitos clubes se arriscam.
No fim será melhor para o mundo do futebol.
SRN