O presidente do Peru, Martín Vizcarra, expressou nesta terça-feira a Paolo Guerrero sua solidariedade pela sanção “injusta“, segundo sua opinião, da Corte Arbitral do Esporte (CAS) que impedirá o atacante de jogar a Copa do Mundo da Rússia.
Hoy recibí a nuestro capitán, Paolo Guerrero, para expresarle mi solidaridad y la del pueblo peruano ante esta injusta decisión del TAS. #ContigoCapitán pic.twitter.com/gon65EJA2G
— Martín Vizcarra (@MartinVizcarraC) May 16, 2018
“Hoje recebi o nosso capitão, Paolo Guerrero, para expressar-lhe a minha solidariedade e a do povo peruano perante esta injusta decisão da CAS“, escreveu Vizcarra na sua conta do Twitter junto a uma foto com o jogador.
O apoio do presidente uniu-se ao de diversos personagens, e inclusive de sedes diplomáticas do Peru no exterior, que manifestaram sua solidariedade a Guerrero, um dos responsáveis pela classificação da seleção peruana para o Mundial depois de 36 anos.
O jogador foi recebido nesta terça em Lima por centenas de pessoas no Aeroporto Internacional Jorge Chávez, após saber no Brasil da sanção que o afastará dos campos por mais oito meses.
“Estou triste, mas vim aqui dar a cara, já que especulavam muitas coisas, de muitas pessoas. Isto é uma injustiça, já disse“, declarou o atacante do Flamengo.
O jogador foi flagrado em exame antidoping no dia 5 de outubro de 2017, pelo uso de benzoilecgonina. Suspenso por seis meses, em pena encerrada no início deste mês, Guerrero teve o gancho ampliado pela CAS para 14 meses.
“Quero deixar claro que estou até a morte com a minha seleção. Os meus companheiros eu apoio nas boas e nas más horas“, declarou o atacante, que agradeceu o carinho do público.
Reprodução: ESPN