O diretor de futebol rubro-negro, Paulo Pelaipe, vê no meia-atacante Carlos Eduardo de 25 anos, a capacidade de representar o maior ídolo do clube à altura. Mas é contra comparações.
– É um presente que ele recebe. Tenho certeza de que tem condições de nos ajudar. O Zico é o Zico, não podemos fazer comparação. A função de meia está carente no futebol brasileiro, são poucos. Por isso vários clubes queriam o Carlos Eduardo. Inter, Santos e Fluminense o queriam pela qualidade que ele tem. A camisa 10 é a mais importante do clube, do maior ídolo, de um dos maiores jogadores do Brasil. Essa camisa é uma lenda, representa a história do Flamengo, o maior símbolo do clube vestiu. Até isso ajudou na contratação do Carlos Eduardo. Ele vai vestir o manto sagrado que foi do Zico – disse Pelaipe.
– Agora, vamos atrás de um atacante para o Flamengo. Não sei se será de peso, se terá 60, 70, 90 quilos. Vamos buscar mais um jogador, com calma, como estamos fazendo até agora. Nós precisamos sempre trabalhar com convicção para tentar diminuir o risco de erro. Estamos fazendo contratações pontuais e estamos cumprindo o que nós prometemos. No dia que fui apresentado a vocês (jornalistas), falei que durante o primeiro turno do campeonato teríamos quatro ou cinco reforços. O Carlos Eduardo é o quinto reforço. – Paulo Pelaipe.
Além do meia-atacante, chegaram o volante Elias, o meia Gabriel, o lateral-esquerdo João Paulo e o zagueiro Wallace. Pelaipe vê o time mais forte com eles para a disputa do título estadual e também confia na base.
– O Dorival vai ver qual é a equipe titular, dar entrosamento, precisa ter paciência com o trabalho. O Flamengo, pela sua grandeza, está na competição para disputar títulos. Vamos lutar e fazer tudo o que pudermos para dar alegria ao torcedor. Não é fácil. São quatro grandes clubes, e os outros que disputam estão há 40, 60 dias treinando, estão há mais tempo. Vamos apostar na base, o Dorival vai continuar dando chance para os meninos da base. No momento em que a torcida acredita no nosso trabalho, aumenta a responsabilidade do dirigente.
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Maxi López!