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A pandemia do novo coronavírus gerou uma crise por diversas esferas da sociedade e por lugares de todo o mundo. No esporte, até o futebol parou. Estádios estão sendo transformados em hospitais de campanha e torcedores em pacientes. Competições suspensas, grandes eventos adiados, como os Jogos Olímpicos, por exemplo. Diante deste cenário nunca visto antes, o presidente da Fifa, Gianni Infantino, falou ao ‘Uol Esporte’.
Segundo o mandatário, as orientações dadas pelas autoridades de saúde serão cumpridas pela instituição. Para ele, seria irresponsável não oferecer segurança total aos envolvidos na realização de uma competição ou partida de futebol neste momento.
— Seria mais do que irresponsável obrigar as competições a recomeçar, se as coisas não estiverem 100% seguras. Se tivermos de esperar um pouco mais, temos de fazer. É melhor esperar um pouco mais do que correr riscos. Por isso, ouçamos o que as autoridades sanitárias têm a dizer. Ouçamos os peritos. Vamos trabalhar em estreita colaboração com eles e seguir sempre as suas orientações e conselhos. Depois disto, a nossa prioridade deverá ser, e estamos a trabalhar nisso, a forma de ajudar a comunidade futebolística nesta hora de necessidade, em que o impacto financeiro desta crise terá enormes repercussões -, disse antes de completar:
— Neste momento, temos três coisas na nossa mente, por ordem de prioridade. Primeiro a saúde, em seguida, ajudar a comunidade futebolística nesta hora de necessidade e também pensar no futuro sobre a forma de sairmos juntos desta situação melhor do que antes. De uma forma estratégica e unida. Em harmonia e escutando as ideias de todos -, finalizou.
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Por todo mundo, segundo o balanço da Universidade norte-americana Johns Hopkins, mais de 1,5 milhão de pessoas foram infectadas com a Covid-19. Entre os casos fatais, mais de 88,7 mil pessoas morreram. No entanto, pelo lado positivo: mais de 337 mil se recuperaram do novo coronavírus. As recomendações tanto da Organização Mundial da Saúde quanto do Ministério da Saúde, é que as pessoas fiquem em casa o máximo possível. A higiene das mãos também é fator fundamental para frear o contágio da doença.