FOTO: ALEX CARVALHO/AGIF
No último domingo (26), Gilmar, goleiro tetracampeão com a Seleção Brasileira, em 1994, participou do programa ‘A Última Palavra’, da Fox Sports. Entre os assuntos abordados, o ex-jogador relembrou de sua convivência e relação com Adriano Imperador, já que ele foi agente do atacante por um bom tempo. Gilmar falou sobre o que ele considera ter sido peça chave para a carreira, até então promissora de Adriano, ter sido ‘interrompida’ tão cedo. Além disso, o ex-goleiro disse que, para ele, o Imperador poderia ter sido eleito o melhor jogador do mundo se tivesse dado sequência no futebol.
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Adriano foi, por muitos anos, destaque da Seleção Brasileira. Além disso, o jogador virou ídolo na Inter de Milão, onde conquistou o apelido de ‘Imperador’ – e no Flamengo, seu clube de coração. Para Gilmar, a depressão foi o principal obstáculo na carreira do atacante. O jogador começou a apresentar sinais depressivos após a morte de seu pai, assassinado em 2004.
— Foi uma pena, um desperdício. Quem conhece o Adriano, o talento e a produção que ele tinha… quem assistiu esses dias a final da Copa das Confederações na Alemanha (2005) e ver o que ele fez, e acho que aquele foi um dos auges dele. Tenho certeza que naquele ano ele poderia ser o melhor jogador do mundo, quem sabe seria ele depois do Kaká o cara que ganharia, tinha todas as condições. Depois da morte do pai dele ele teve alguns problemas, mas o que mais pegou foi a depressão. Ele não conseguiu lidar, eu não consegui lidar também, tentei o possível -, declarou.
“Com a morte de pai, assassinado “. Acho que isso não procede, mas depois teve um assasinato de um amigo dele, se não me engano.
*…do pai…
O pai do Adriano morreu de infarto, aos 44 anos, o que de fato impactou no psicológico do Imperador