FOTO: ALEXANDRE VIDAL/FLAMENGO
O Flamengo é visto como um grande modelo financeiro após sua reestruturação econômica nos últimos anos. Com desempenhos de se invejar em 2019 e 2020, após a conquista de diversos títulos, a organização monetária também tem feito a diferença. Em meio a isso, o banco Itaú fez um relatório de Análise Econômico-Financeira dos Clubes de Futebol, apresentado pelo economista César Grafietti, que revela que o Mais Querido e Palmeiras mantiveram uma linha ‘saudável’ de em suas gestões, e conseguiram lidar bem com a pandemia da Covid-19.
Aproveite a boa fase do Flamengo para lucrar!
As duas equipes foram as únicas que receberam elogios entre os 12 considerados ‘grandes’ do Brasil. Além disso, na avaliação dos gestores do banco Itaú, Flamengo e Palmeiras terão um ano de 2021 ‘próspero’. O Grêmio também foi destaque, com resultados considerados modestos. Contudo, a maioria dos clubes está em fase de alerta, uma vez que não possuem caminhos saudáveis para suas economias, como é o caso de Cruzeiro, Internacional, Fluminense, São Paulo, Atlético-MG e Corinthians.
Rivais do Flamengo no Rio de Janeiro, Botafogo e Vasco figuram na linha vermelha, com situação financeira necessitando de diversos ajustes. Além das equipes, o Santos também entra na categoria junto aos cariocas. As informações foram divulgadas primeiramente pelos canais ESPN.
CONFIRA O RESUMO FEITO PELO RELATÓRIO DO ITAÚ:
Campeão brasileiro e estadual, talvez os torcedores entendam que o Flamengo podia mais em 2020, mas a boa notícia para eles é que o clube conseguiu unir o desempenho esportivo com boas decisões de gestão.
Os pontos positivos apontados pela analisa foram o controle de custos, a busca por receitas alternativas e resultados em campo. O resultado aponta que não só o clube concluiu bem 2020 como também há boas perspectivas de crescimento para este ano –apesar de uma necessidade de vender jogadores para diminuir o impacto da pandemia do novo coronavírus nas receitas.
A redução de receitas 2019 para 2020 representou 32%, mas a análise pondera que há dois anos os cofres do clube foram impactados positivamente pelas receitas da Libertadores e do Mundial de Clubes. A diretoria conseguiu, em um ano difícil, reduzir em 25% os custos e aumentar 10% a receita com publicidade. O maior impacto então ficou pela queda drástica em bilheteria/sócio torcedor.
“Não foi fácil e não será em 2021, ainda que haja menos pressão de caixa a partir da elevada possibilidade da temporada ser encerrada dentro do ano. A verdade é que o clube passou no teste de resistência a crises. Méritos de quem tem a casa em ordem.”
Conheço um pouco do assunto e posso garantir, a gestão administrativa do flamengo é
simplesmente, a melhor gestão de toda a história do mengão, hoje essa diretoria é
elogiada por todos os especialistas no assunto, e pasmem, até por torcedores de times
rivais que reconhecem a enorme capacidade de gestão desta diretoria, por incrível que
pareça essa diretoria é criticada habitualmente por boa parte dos torcedores do flamengo
inclusive com ofensas tipo, diretoria de merda, diretoria de burros e coisas semelhantes,
ganharam um mundo de títulos em dois anos e meio sem afundar o clube e os caras não
enxergam. Imagino a dureza de fazer um trabalho desses e receber em troca palavrão.
Dizer que é a melhor diretoria da história é um grande exagero. A gestão é boa, profissional em muitos pontos, mas deixa a desejar em áreas como comunicação, marketing e a gestão da crise do episódio dos garotos do ninho. Vou dar só um exemplo, disse que o Flamengo ganhou um mundo de títulos em dois anos e meio. Pois eu pergunto aqui: quantos produtos ou serviços especiais vocês viram lançados relativos a esses títulos? Essa é a segunda maior era vencedora da história moderna do Flamengo e não teve seu potencial comercial explorado ao máximo. As redes sociais tiveram inúmeras falhas no primeiro ano de gestão, melhoraram com o tempo. A postura do clube com as famílias dos garotos deu brechas a críticas duríssimas, como no episódio de um ano da tragédia onde algumas famílias foram barradas no ninho por não terem agendado visita antes, e a ausência do presidente do clube em todas as rodadas de negociação para acordos. O Bap é um caso a parte, aparece na mídia só pra falar besteira e expôr negativamente o time de futebol. Enfim, dá pra fazer uma redação com duas páginas só de falhas gritantes da gestão atual. É boa, mas isso não significa que devemos passar pano para as falhas e deixar de cobrar melhorias, e muito menos tratar como gênios pessoas que estão apenas fazendo seu trabalho de maneira correta.
Parabéns a direitoria que continue assim sempre administrando com responsabilidade
E ainda aparece gente por aqui com a babaquice do “foralandim”, só porque ele, como maior mandadário do clube, por dever de ofício deve manter contatos estreitos com o maior mandatário do país, que por acaso (e graças a Deus) não é do PT, senão teria que pagar propina até para uma entrevista de 10 minutos com ele. A turma da “revolução do proletariado” contra o “capitalismo opressor”, adepta de invasões de propriedades e quebra-quebras, aquela mesma turma adepta de lockdowns mas que está com o dinheirinho garantido na conta e passa os dias pedindo comida no Ifood e vendo Netflix o dia todo, está cada dia mais fora da realidade. Pior pra eles. Vão passar mais 4 anos se estrebuchando e espumando pela boca…kkkkkkkk
O trabalho que começou com Bandeira de Mello, depois de seis longos anos deu ótimos frutos e continuará dando, se a política interna do clube não mudar. Landim tb começou isso, já que fazia parte do grupo de Bandeira de Mello.
Ao que parece, tem gente por aqui que se enoja quando olha pro espelho, e sente ódio do que vê ali. Deusmilivre…rsrs
Acho interessante tb mostrar para alguns aqui, já que parecem não saber ou fingem que não sabem, que em FEV/2020 começou uma PANDEMIA de COVID 19 no mundo inteiro, e o Brasil, naturalmente, tb foi atingido. Muitas das ações de marketing que poderiam ser implementadas depois do sucesso de 2019, logo no início de 2020 tiveram que ser repensadas, levando em conta a falta de público nas arquibancadas, e a fuga dos torcedores dos programas de sócio-torcedor a nível nacional. Isto, aliado à procura de novas receitas e à venda de jogadores, para fazer caixa e não deixar a peteca cair, com um elenco e outros profissionais caros e qualificados, deu uma arrefecida nas estratégias mercadológicas mais agressivas de exploração do sucesso do futebol, mas imagino que, num eventual retorno de público aos estádios e maior controle da doença pelas autoridades sanitárias, essa estratégia seja retomada e até intensificada. No momento a pandemia bloqueia uma série de movimentos e investimentos, tanto do clube quanto de eventuais colaboradores. Anda faltando dinheiro pra todo mundo, e historicamente as duas atividades que são sempre as primeiras a irem pro espaço em tempos de vacas magras são: publicidade e segurança.
Alguma paciência é absolutamente necessária nesse momento.