FOTO: LUÃO VITOR – MARACANÃ
O gramado do Maracanã é sempre assunto em alta nos noticiários esportivos. O estádio está há 12 dias recebendo trabalho diário para a recuperação da grama. Nesta quarta-feira (25), o projeto entrou na fase final de recuperação, ou seja, focando no corte. A iniciativa é alinhada com as diretorias de Flamengo e Fluminense e possui como objetivo principal a melhora das condições para o restante da temporada.
Durante esses 12 dias de recuperação, foi montado um cronograma para tratar o gramado. A Gestão Maracanã informou que foi realizado as seguintes atividades: descompactação de todo o gramado, raspagem das linhas de marcação do campo, aeração com pinos solidos, topdressing, correção do micronivelamento, aplicação de fertilização foliar, calcário, adubação granular e pulverização de outros produtos.
Quem será o próximo a perder para o Mengão? Saiba como lucrar com previsões esportivas!
Por fim, a previsão é de que até a próxima segunda-feira (30), os profissionais da Greenleaf completarão a intervenção no gramado com duas adubações: uma granulada, na sexta-feira (26/08), e outra foliar, sábado (28/08). Importante ressaltar que a chegada da primavera, com um clima mais ameno e a incidência da luz solar, há a expectativa de melhores condições nas fases decisivas da temporada.
Cabe destacar que com esse trabalho de recuperação, o Flamengo não atua no estádio desde o dia 8 de agosto, quando perdeu para o Internacional por 4 a 0. De lá para cá, o Rubro-Negro atuou como mandante no Raulino de Oliveira, em Volta Redonda. A tendência é de que o Fla retorne ao Templo do Futebol no dia 05 de setembro, contra o Atlético-GO.
Não vai durar 1 mês, já que e só o Flamengo que tenta deixar esse gramado aceitável pra jogos.
Já esta passando da hora, do Flamengo tomar conta do Maraca sozinho, já que paga por tudo mesmo.
Isso já virou piada. É igual a dizer que temos zaga. kkkkkk
Não adianta muito ficar fazendo isso, o problema não é o gramado e nem a manutenção, mas sim a construção do novo maracanã em si.
A luz solar não atinge determinada parte do gramado durante grande parte do ano, a distribuição não é homogênea, o projeto é todo errado.
A única solução seria a troca por um gramado híbrido ou totalmente sintético. Mas só vão fazer isso caso consigam a concessão definitiva do estádio.