Países como Argentina, Uruguai, Paraguai, Colômbia e Equador proíbem a entrada de atletas sem o ciclo vacinal completo
A Conmebol não obrigará a vacinação contra a Covid-19 na Libertadores de 2022. Apesar da determinação, os jogadores que não tomaram a proteção contra o vírus terão problemas na entrada em maior parte dos países da América do Sul.
Isso porque, na maioria das nações, é obrigatório mostrar o comprovante de imunização. Portanto, mesmo que a entidade não imponha tal ato, será necessário que todos os atletas tomem a vacina contra a Covid-19. Em relação aos países, Argentina, Uruguai, Paraguai, Colômbia e Equador são os mais rígidos na segurança até o momento. As informações foram dadas primeiramente pelo portal ‘Uol Esporte’.
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Aliás, é válido lembrar que o técnico da Seleção Brasileira, Tite, não convocou o lateral-esquerdo Renan Lodi, do Atlético de Madrid, para atuar diante do Equador, fora de casa, pelas Eliminatórias Sul-Americanas. Isso ocorreu, principalmente, pelo fato de o brasileiro não ter o ciclo vacinal completo.
Em território brasileiro, a CBF relatou que exigirá a vacinação completa contra a Covid-19 de todos os jogadores que disputarem suas competições. Caso o atleta não tenha o documento em mãos, o clube não poderá relacionar o profissional para a partida.