Rodrigo Garro tem 25 anos e aparece como opção nas buscas do Flamengo
O Flamengo está ativo no mercado e busca reforços nesta janela do meio de ano. Entretanto, o Mengo também recebe algumas ofertas, como é o caso de Rodrigo Garro. O meia argentino do Talleres (ARG) foi oferecido ao Rubro-Negro na última semana.
Rodrigo Garro tem 25 anos e é titular do Talleres na atual temporada. O estafe do meia atacante entrou em contato com dirigentes do Flamengo para oferecer o jogador. O Rubro-Negro ouviu a sugestão, mas não tem negociações com o atleta neste momento, conforme informações do jornalista Mauro Cézar Pereira.
O meia ofensivo tem 24 jogos pelo Talleres em 2023. São quatro gols e quatro assistências na conta do jogador argentino. Aos 25 anos, o Rodrigo Garro começo a carreira no Instituto Córdoba (ARG), em 2019. Três anos depois, o atleta se transferiu para seu atual clube, onde soma 58 partidas, oito bolas na rede e 12 passes para tento.
Além de Garro aparecer no radar, o Flamengo tem outo meia estrangeiro na mira. Trata-se de Nicolás de la Cruz. O uruguaio do River Plate (ARG) aceita se transferir para o Rio de Janeiro, mas o clube de Buenos Aires espera definir a vida na Libertadores para dar uma resposta sobre a oferta do Fla pelo atleta de 26 anos.
Outro jogador de meio campo que está no alvo do Flamengo é Allan, do Atlético-MG. O volante de 26 anos também gostou da ideia de ir para o Mengo, mas o time mineiro vetou a transação para o Rubro-negro após Felipão assumir o comando técnico do elenco. De qualquer forma, o Mengo está decidido que precisa contratar dois meio campistas nesta janela do meio de ano, fica aberta entre 03 de julho e 02 de agosto.
Esse muleque é bola, canhoto habilidoso que sabe bater na bola. Vale a pena, é barato e novo; vai deitar no futebol brasileiro.
Queria entender o que faz o “estafe” do jogador para oferecê-lo a outro clube. Ele não está bem no clube atual? Os seus vencimentos não o satisfazem? Existe algum problema técnico ou de condicionamento? O clube se encontra endividado? Pois coisas boas não são assim “oferecidas” a torto e a direito…