André Balada é torcedor do Flamengo de infância
Campeão da Copa do Brasil, jogos com a Seleção Brasileira, passagem pela Europa… André Balada teve uma carreira de sucesso no futebol. No entanto, o atacante de 33 anos, que anunciou aposentadoria, revelou que faltou um sonho na carreira: jogar no Flamengo.
Em entrevista ao jornalista Igor Rodrigues, o ex-atacante preferiu fazer mistério, mas contou que não jogou no time do coração e que a equipe segue viva na atual Libertadores. No entanto, o pai do atleta acabou com o suspense ao dizer que o Flamengo é o clube que mexe com André desde a infância.
— (O que faltou na carreira?) Faltou ganhar um Brasileiro. (Não faltou nenhum clube?) meu pai é vascaíno (risos), joguei no clube dele. (Jogou no seu?) é… Não. (Pode falar qual seu time do coração?) quando dá, vou assistir os jogos do meu time. (Ele está na Libertadores?) é, está na Libertadores — disse André, que viu o mistério ir ‘por água abaixo’ por conta do pai.
“O sonho dele era jogar no Flamengo. Ficamos um mês negociando com o Flamengo, quase que deu certo”, disse Lenílson Marins, pai de André Balada. O citado diálogo aconteceu 2011. Então atacante do Bordeux (FRA), o jogador seria emprestado ao Mengão e chegou a embarcar da França rumo ao Rio de Janeiro. No entanto, em uma escala na Alemanha, o telefone tocou e o empresário informou que fechou com o Atlético-MG de última hora. Assim sendo, a rota mudou para Belo Horizonte.
JOGOU NO VASCO
Apesar de ser torcedor do Flamengo de coração, André vestiu a camisa do Vasco, em 2013. Além disso, Balada iniciou a carreira na Cabofriense, brilhou no futebol pelo Santos, passou pelo Dínamo de Kiev (UCR), Bordeaux, Atlético-MG, Sporting (POR), Corinthians, Sport, Grêmio, futebol turco, entre outros. Em 2024, jogou a Série B do Carioca pelo América-RJ e encerrou a carreira onde começou, no time de Cabo Frio.
Quem diria… André Balada…!
Há alguns anos, o André deu a entender que era torcedor do Mengão, mas era jogador de outro clube. Agora, fora dos gramados, pode revelar a sua paixão.
André, que pelo apelido parece ser um fanfarrão, é um cara de cabeça boa (e pé também). Sua entrevistas são muito boas e dá seu recado de forma bem agradável.
Pena que não vestiu o manto, quando estava no auge.
Uma pena que nossa gestão não é inteligente o bastante para promover jogadas de marketing e “encerrar” as carreiras de jogadores marcantes! A direção poderia estabelecer contratos simbólicos de 3 ou 4 meses como fez com Júlio César em 2018, para deixá-lo jogando um campeonato carioca e disputar as taças que em tese, seriam fáceis de conquistar.
Isso é que dá quando delega carta branca pra agente fazer o que quiser em seu próprio nome. Se tivesse acordado que deveria ter a última palavra nos contratos… A não ser que ele mesmo já tivesse autorizado fechar se aceitassem suas condições. Aí, meu chapa, tu é que preferiu a grana de momento a ter o sonho realizado e seu nome eternizado.
Achou que o Fla esqueceria o desprezo e poderia vir quando quisesse? Ledo engano! Coisa rara isso ocorrer no Fla.