Fonte: UOL
O Flamengo vive um momento delicado na temporada. O clube contratou o atacante Paolo Guerrero, mas a presença na zona de rebaixamento do Brasileirão amplia a revolta de uma torcida insatisfeita. A principal crítica está justamente na ausência do articulador de jogadas. Os dirigentes sabem disso e nutrem pelo argentino Montillo uma espécie de obsessão.
O Rubro-negro ainda deseja contar com o meia do chinês Shandong Luneng. Uma possível chegada de Montillo também é vista como forma de “consagrar” Paolo Guerrero, já que o peruano teria um companheiro reconhecido pela qualidade nos passes para municiá-lo. O problema é que o Flamengo terá de esperar para acalmar a torcida. A janela de transferências abre apenas em 14 de julho e fecha no dia 13 de agosto.
Montillo tem vínculo com os chineses até janeiro de 2017. O clube pagou 7,5 milhões de euros – cerca de R$ 26 milhões em valores atuais – para contratá-lo e foi procurado pelos cariocas nas duas últimas janelas internacionais.
O acordo entre jogador e Flamengo existe desde o começo de 2015. Na ocasião, Montillo manifestou publicamente o desejo por atuar na Gávea. O objetivo dele permanece, assim como a resistência dos chineses sem um considerável valor nas conversas.
“Qualquer clube tem condições de fazer uma proposta pelo Montillo na próxima janela de transferências. Mas o Shandong pagou um valor alto pelo jogador e não vai negociá-lo ou emprestá-lo por qualquer milhão. O Flamengo precisa ser justo na proposta e pensar também com a ótica dos chineses. A negociação precisa traçar o caminho certo”, explicou o empresário Joseph Lee, representante do Shandong Luneng no Brasil.
Contratar um camisa 10 é medida emergencial no Flamengo. A cúpula da administração Bandeira de Mello reconhece a urgência, porém, desconversa com o objetivo de dar força ao elenco no período crítico. Montillo é visto como o ideal para a função, mas o Rubro-negro avalia se terá condições de esperá-lo. Tudo depende dos resultados e da temperatura da panela de pressão chamada Gávea.
“O Flamengo tem espaço no orçamento, mas discutimos se direcionaremos os recursos para apenas mais um grande jogador. Existe a dificuldade de encontrar esse camisa 10 no mercado, o que é praticamente impossível, e que seja dentro da nossa condição”, pontuou o diretor executivo de futebol, Rodrigo Caetano.
Justo .
Enquanto isso, o que é que estamos fazendo na base? Temos que formar jogador, pois o Flamengo não pode ser refém do mercado … Há dez anos atrás, se algo tivesse sido feito, não estaríamos nessa condição … Paralelamente a todo processo que o Fla está passando, temos que dar atenção à base … o nome disso é planejamento … espero que essa diretoria, que apoio, esteja fazendo isso …
Jogadores da base são assim, os que prestam o flamengo vende logo e os que não prestam ficam por lá mesmo, são emprestados e por aí vai… infelizmente é a nossa realidade
O problema é que acabaram com aquela mulecada da favela…Os “craques” da base do Fla: Adrian e Matheus….Dois filhinhos de papai…fora outros que estão lá só por causa de empresarios…Esse Frauches por exemplo, é muito ruim e não foi emprestado nem dispensado…Voces se lembam do Marlon, aquele que fez dupla de zaga com o proprio Frauches na copinha? Era muito melhor que ele e sumiram com o cara…
Lucas concordo plenamente com voce.
Qual olheiro vai subir na favela e buscar aquele moleque que joga na areia batita que tem valor.
Hoje é muito mais fácil trazer o filho de fulano, ciclano que moram no condomínio ao lado
Já esperamos há 4 anos por um camisa 10, o que são mais 2 meses?
Hj em dia os garotos que sao bons de bola ficam de fora. E os filhinhos de papai que nao jogam nada ficam com a vaga.
O problema que a base foi esquecida. Qdo o cara e bom vendem logo. Pedro beda foi vendido sem ao menos jogar no profissional.