Fonte: Fox Sports
Após comandar o penúltimo treino antes de enfrentar o Goiás, o técnico Cristóvão Borges fez uma avaliação da mudança de postura dos rivais na competições. Em situações parecidas na tabela de classificação do Campeonato Brasileiro, com o Flamengo em 14º e a equipe goiana em 16º, o Rubro-negro busca a vitória diante dos esmeraldinos para se distanciar da zona de rebaixamento.
“Goiás está com um time completamente diferente após a troca de treinador. Bem organizado. Não merecia ser derrotado pelo Internacional na última rodada. Trabalhamos bem durante a semana e temos condições de fazer um grande jogo”, observou o técnico.
Mesmo com a derrota por 3 a 0 para o Corinthians, na 13ª rodada, a equipe vive uma sequência de bons resultados na competição. Para Cristóvão, no entanto, o time continua pressionado para se afastar da zona de rebaixamento. “Os resultados positivos dão mais confiança. Ganhar sempre dá confiança. A pressão continua, pois precisamos melhorar na tabela de classificação, mas vitória é sempre importante. Estamos confiantes que podemos seguir vencendo”, disse.
Para o treinador, a chegada do atacante Paolo Guerrero foi fundamental na recuperação do Flamengo. “Guerrero chegou e já está adaptado. Vem fazendo gols nas partidas e gols decisivos. Esperamos que continue assim”, comentou, apontando a importância da referência do jogador para os atletas mais jovens do elenco.
“Guerrero só conhecia de jogar contra. Uma pessoa tímida, mas me chama atenção como ele é concentrado em tudo que faz, como se cobra. Isso é bastante interessante. Ídolo é sempre referência e uma referência como ele ajuda sempre os jovens”, completou.
O técnico também aproveitou para falar sobre o reforço do Flamengo, apresentado esta segunda-feira. Embora comemore a contratação de Ederson, admite que deve esperar algum tempo para utilizar o novo jogador. “Fala-se muito do camisa 10, mas você tem que ter bons jogadores no meio de campo e ele faz isso muito bem. O Ederson é um jogador de alvo nível e que repita aqui no Flamengo possa fazer igual lá na Europa. Sabemos que está há muito tempo longe e precisa se readaptar”, concluiu.