Fonte: Blog do Kleber Leite
Uma quinta-feira revendo velhos e queridos amigos. No almoço marcado com Hélio Ferraz, e claro que o tema era a política rubro-negra, encontramos e desfrutamos das figuras adoráveis de Paulo Marinho e Roberto D’avila, que apresentaram a mim e ao Helinho, Adriano Vaz, um dos escudeiros do presidente do Vasco, Eurico Miranda. Também apareceu, esfuziante como sempre, o tricolor Raul Raposo, feliz da vida com a contratação de Ronaldinho Gaúcho. Os encontros aconteceram após o almoço, onde dividi com Helinho uma “Moqueca à Sávio”, prato criado no Esplanada Grill em 1995, em homenagem ao capixaba Sávio, ex-craque do Flamengo. Trata-se de delicada moqueca, cujos ingredientes são peixe (pargo), camarão e agrião. Eu fiquei por aí. Helinho não dispensou o pirão, o arroz e, tão pouco, a pimenta.
Como coluna social e gastronomia passam ao largo dos temas centrais deste blog, vamos ao que interessa. Neste encontro, a exemplo de ontem, quando publiquei a mensagem do grande rubro-negro Alexandre Póvoa, ficou mais do que claro que começa a tomar força um movimento, pra lá de necessário, que poderíamos batizar de SUPER BONDER RUBRO-NEGRO, visando acabar com o “racha azul”, que tanto nos preocupa. Hélio pensa exatamente como eu e, como o Póvoa. Todos nós temos a obrigação de tentar juntar figuras tão importantes para o clube, momentaneamente em lados opostos. Concordamos que o primeiro passo é fazer com que os envolvidos entendam que, por maior que seja o ressentimento, o interesse do Flamengo está acima deste sentimento e, que as vaidades fiquem penduradas em cabides de ferro, até porque, algumas dessas vaidades são realmente pesadas.
Soubemos que ontem, houve uma reunião num restaurante no aterro do Flamengo, em que a turma do azul celeste cuspia marimbondo em cima da turma do azul turquesa. Calma, gente…
Este grupo da pacificação vai crescer, e muito. O que peço é que qualquer um que tenha direito a voto, neste momento, não se comprometa com ninguém, até que tenhamos esgotado todos os esforços no sentido de unir esta turma. Estamos tentando. A causa, vale a pena.
E se esté país fosse sério este Bandido do cleber estaria preso junto com o beira mar …….. comendo a mesma marmita …… e ganhando um salário exclusão de 1.198.30 que todo vagabundo estrupador tem direito isso é um bônus por ser vagabundo neste país
O mengão esta no caminho certo, por isso penso eu que todos agora querem ficar a frente do Maior do Mundo! Wallim, Bap, Bandeira, são todos competentes, mas deveria pelo ao menos dos três dois se juntarem! Que a politicagem passe longe do nosso flamengo, e que os colunistas, comentaristas esportivos deixem de "colocar fogo onde não ha nem resquícios de fumaça" Pela paz na gestão rubro negra!