Postado em: 18 de mar de 2013.
Jorginho foi o escolhido para assumir o Flamengo. Com a negativa de Mano Menezes, Jorginho tem o perfil, leia-se, realidade financeira do clube.
O ex-lateral sabe o verdadeiro significado do Flamengo, viveu boa parte da carreira na Gávea e conhece a pressão de comandar o time de maior torcida do país. Jorginho fez um bom trabalho no Figueirense em 2011 e só não chegou antes ao clube porque optou corretamente em cumprir seu contrato até o fim no Japão. Zinho, antigo homem forte do Flamengo, tentou a contratação de Jorginho antes de convidar Dorival Junior. Aliás, pelo Kashima, Jorginho fez um trabalho apenas regular. Os valores financeiros e as raízes rubro-negras foram determinantes e credenciaram o técnico. O fato de ter sido auxiliar de Dunga na Copa do Mundo de 2010 ‘passou batido’, assim como aquela seleção. Paulo Pelaipe é que precisa se explicar. O dirigente assumiu dando a impressão de que o Flamengo passaria a viver novos tempos e gestão de responsabilidade. Começou mal. A verdade no futebol dura mesmo 24 horas. Pelaipe jamais poderia ter prestigiado Dorival Junior e no dia seguinte o treinador aparecer demitido. Essa história de contrato, redução salarial pode ser questionada, mas acho pouco provável que tenho sido o motivo da demissão. Na verdade, Pelaipe aproveitou a turbulência de resultados e na primeira chance que teve detonou Dorival. Pelaipe agiu como todos os outros, inclusive seus antecessores. Lamentável. Mas técnicos e dirigentes na verdade se merecem. Alguns treinadores também simplesmente rasgam seus compromissos quando recebem uma proposta mais interessante financeiramente. Não são todos, com raríssimas exceções. Jorginho chega com contrato até dezembro de 2014. Se vai chegar até lá é difícil prever. Pelo histórico recente do Flamengo, a tendência é que não. A torcida é que Pelaipe deixe de cumprir novamente com o que prometeu. O dirigente disse que o Flamengo só iria fazer novas contratações para o campeonato brasileiro. A Taça Guanabara e o início da Taça Rio não devem ter sido suficientes para mostrar ao dirigente que o Flamengo está distante do ideal, tem carências e que Dorival era apenas uma peça ruim do processo.
Fonte: Bruno Voloch
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Opinião de Eduardo El Khouri: A verdade é que o Voloch não entendeu a questão financeira da situação, e uma atitude do Pelaipe o fez ser comparado com a antiga gestão. Tá de brincadeira…
E aí Nação, o que vocês acharam? Aqui você é o comentarista!
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contrata jogador mesmo... e na hora de pagar manda a mãe do Bruno Voloch conseguir dinheiro... o Pelaipe está CERTO... lixo de comentarista
Posso estar sendo leviano, mas a sensação que tenho, quando leio as notícias do Veloch, é que os interesses dele vão além da simples vontade de informar. Parece ter acordo com alguém, sei lá, com grupo político, grupo de empresários. Mas pode não ser nada disso, pode ser apenas o fato de não ter o menor bom senso ao publicar seus comentários !!! Vai saber ... Que opinião tosca !!! Em resumo ele disse: Tem que contratar, mesmo sem dinheiro !!! Depois arranja um jeito de pagar !!! Como disse meu amigo no comentário acima, manda a conta pra mãe do Bruno Veloch, rsrsrs.
sem noção o comentarista. O argumento de corte de custos é totalmente suficiente para demissão do Dorival. Seguindo a linha de outros cortes já feitos, será que 1 milhão por mês de economia não sobrepõem a qualquer outra vontade do Pelaipe??? Se tinha alguma outra coisa implícita na demissão, ela nem deveria ser comentada pela imprensa, pois o corte é tão grande que por si só já justifica.
conta simples: pega o custo x beneficio e veja se estava sendo satisfatório
até mais ver Dorival