Postado em: 18 de mar de 2013.
{{#values}} {{#ap}} {{/ap}} {{^ap}} {{/ap}} {{/values}} Fato comum no futebol brasileiro, a troca de treinador pelo Flamengo ilustra mais do que uma mera banalidade. Ao escolher Jorginho para substituir Dorival Júnior, a diretoria mostra que o clube viverá um período mais modesto, do comando aos jogadores. Com a política de redução salarial para ajustar a questão financeira, o ex-jogador do clube, tetracampeão do mundo e auxiliar de Dunga na Copa de 2010 foi o escolhido, e assinou contrato até o fim de 2014. Ele será apresentado na Gávea, às 11h. O primeiro treino acontecerá na tarde desta segunda-feira. Sem um currículo extenso como treinador, Jorginho se encaixa na nova realidade do Flamengo e receberá cerca de R$ 300 mil, menos da metade do salário de Dorival Jr, que passaria a receber R$ 750 mil. O custo do novo treinador é o menor dos últimos anos. Desde Silas, que em setembro de 2010 ganhava R$ 200 mil, e foi substituído por Vanderlei Luxemburgo, ganhando R$ 750 mil. Joel Santana recebia R$ 400 mil. A nova mudança de técnico encerra um ciclo no futebol do clube e aumenta a responsabilidade da atual gestão. Dorival era a última figura importante da era Patricia Amorim na principal pasta do clube. Desde que o presidente Eduardo Bandeira de Mello assumiu, a diretoria havia tirado Zinho do cargo de diretor também usando a questão financeira como justificativa. O substituto para o cargo, Paulo Pelaipe, chegou como homem forte do futebol, mas a escolha do novo treinador veio de cima. O conselho gestor, formado pelos vice-presidentes, o presidente e Zico, ídolo que apoiou a chapa vencedora, decidiu pela contratação, com a aprovação de Paulo Pelaipe. Jorginho terá que arrebanhar vários garotos da base, as jovens ovelhas do clube. Será o pastor das “vacas magras”. {{#values}} {{#ap}} {{/ap}} {{^ap}} {{/ap}} {{/values}}
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