Mesmo sem planejar grandes alterações ao formato do programa, o Flamengo ainda espera um forte crescimento no ritmo de adesões para breve. Até aqui, o plano reuniu pouco mais de 26 mil sócios em três meses, média (cerca de 8 mil por mês) bem abaixo do que precisaria para alcançar o total de 100 mil que o marketing do clube mantém como meta para o fim do ano.
“Estamos muito acima do que projetamos. Hoje o programa representa uma fonte importante de renda. Não estamos desanimados em relação ao número de adesões. Outros programas que hoje lideram o mercado também começaram num ritmo muito devagar. Isso depende de muitas coisas, até mesmo do desempenho do time em campo”, afirmou Luz.
Embora não divulgue números concretos e seja apenas o sétimo em numero absoluto de sócios, o Flamengo assegura ter o segundo programa mais rentável entre os do mesmo tipo no país. O clube aposta que o “boom” de adesões necessário para que a meta de 100 mil matriculados seja alcançada virá com a subida de produção do time em campo e com facilidades oferecidas aos torcedores, como a possibilidade de pagamento por boleto bancário a partir de julho.
Fonte: UOL