Maurício Prado fala em título ‘por acaso’ do Flamengo.

Compartilhe com os amigos
Onde Mano errou e Jayme acertou? Após a final, o goleiro Felipe falou da principal mudança (mais importante até do que a entrada do Amaral, a definição de um time base, André Santos na lateral etc).
— Quando Mano saiu, conversamos bastante com o Jayme e com a diretoria, e ficou claro que precisávamos de uma mudança radical de atitude. Foi esse compromisso que todos nós assumimos e que levou a equipe a se unir e crescer de produção.
Em outras palavras, os jogadores, irmanados, correram por Jayme o que nunca correram por Mano. Até porque passaram, também, a ter posturas mais profissionais, evitando (ou, pelo menos, diminuindo) festinhas como a da casa de Carlos Eduardo, antes do fatídico jogo contra o Atlético Paranaense — aquela que culminou com o acidente de André Santos com seu Porsche, já de manhã cedinho…
Em suma, o grupo tomou vergonha na cara. Por isso, se merece aplausos agora (e merece!) não tem direito de reclamar das críticas anteriores — feitas a atitudes e posturas que eles próprios reconheceram erradas, tanto que trataram de modificá-las.
Luz divina
De uma felpudíssima raposa rubro-negra, que ajudou a eleger a chapa azul e está sempre antenado com o que acontece na Gávea:
— Quem disse que a bola não entra por acaso? Paulinho veio como contrapeso do Diego Silva e o Jayme só foi efetivado porque Abelão recusou o convite… Bem melhor que a encomenda, não?
Prata da casa
Empolgado com o tri, Júlio Guedes lança novo slogan: “Técnico, o Flamengo faz em casa!”
Fonte: Blog do Renato Maurício Prado
Compartilhe com os amigos

Veja também