Tem técnico trabalhando apenas com o nome.

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Enganar é uma arte, e é isso o que muitos técnicos renomados no futebol brasileiro vêm fazendo há um bom tempo. E em grandes times do País.
O exemplo mais claro atende pelo nome de Mano Menezes. O gaúcho não teve uma passagem brilhante pela seleção brasileira e, depois que saiu do comando da equipe verde e amarela, deixou mais evidente ainda sua estagnação.
Mano Menezes fez um trabalho abaixo da crítica no Flamengo e pediu demissão por, pasmem, “não conseguir passar seu estilo de trabalho” aos jogadores.
De volta ao Corinthians, o técnico ainda não engrenou. Fora dos oito melhores classificados do Campeonato Paulista, Mano vem cometendo uma série de erros e só lidera o Campeonato Brasileiro porque os outros times têm conseguido ser ainda mais incompetentes.
Para não parecer pegação de pé, vou citar agora um outro técnico que há muito, mas muito tempo mesmo, não consegue encaixar um trabalho digno do nome que construiu e que ainda carrega na hora de negociar contratos.
Trata-se de Vanderlei Luxemburgo. Dono de inúmeros títulos estaduais e brasileiros, Luxemburgo vem acumulando um fracasso atrás do outro nos últimos anos. Depois de conquistar um título mineiro pelo Atlético em 2010 e um carioca pelo Flamengo no ano seguinte, não deixou saudades no Grêmio e no Fluminense, seus últimos clubes.
É cotado para salvar o Palmeiras no centenário, mas parece mais fadado à uma nova queda do que à ressurreição no clube.
O terceiro nome que vem trabalhando justamente pela fama construída é Dorival Júnior. Sensação no Santos em 2010, quando ganhou a Copa do Brasil e o Paulistão, o ex-volante se perdeu depois que saiu da Vila Belmiro e, em 2013, chegou ao ápice da ruindade ao comandar três times cariocas e ter um desempenho ruim em todos (Flamengo, Vasco e Fluminense).
Fecham a lista, curiosamente, dois treinadores ligados ao Atlético-MG. O primeiro é Paulo Autuori. Mesmo tendo no currículo o pior aproveitamento da história dos pontos corridos somando a passagem por Vasco e São Paulo, no ano passado, ainda arrumou emprego no atual campeão da Libertadores da América. Repetiu o mau trabalho e, por isso, caiu.
Levir Culpi foi a aposta da diretoria para tentar levar o Galo adiante na competição internacional, mas, desatualizado e há muito tempo fora dos grandes centros, o treinador, que estava escondido no futebol japonês, fracassou, e também não deverá ter vida longa em Belo Horizonte.
Fonte: Torcedores
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