Renato Maurício Prado – Se o Volta Redonda não se intrometer entre os quatro, o Carioquinha desse ano pode ter um quadrangular final interessante, não somente pela presença de todos os grandes, mas também pelo equilíbrio demonstrado entre eles. Fluminense, Flamengo, Vasco e Botafogo estão remontando seus times e vivem estágios semelhantes de preparação para a temporada que realmente interessa.
Nenhum deles tem craques consagrados em seus elencos (Fred, no Flu, é a exceção) e todos apostam na força do conjunto, que está sendo lapidado agora. As goleadas conseguidas até o momento não devem iludir os torcedores. A diferença entre grandes e pequenos é cada vez maior no Rio. O que vai valer será esse quadrangular final. Aí, sim, pode ser que se veja um pouco de futebol e se tenha o Maracanã cheio e com boa renda.
Enfim, vida inteligente
Setor carente da equipe há muitos anos (Petkovic, em seu canto de cisne, em 2009, foi o último destaque), o meio-campo do Flamengo começa a se acertar e a encher os torcedores de esperança em voltar a ver vida inteligente na ligação da defesa para o ataque. Os grandes responsáveis são o argentino Canteros e Arthur Maia, jogadores capazes de fazer lançamentos e encontrar espaços para passes em meio a defesas muito fechadas.
Fla-Flu festivo?
Por considerá-lo o mais charmoso clássico carioca, a Prefeitura do Rio quer antecipar o Fla-Flu para o dia primeiro de março, para incluí-lo nas comemorações do aniversário de 450 anos da cidade.
Gols roubados
Na vitória do Fluminense sobre o Boavista, Fred se antecipou a Lucas Gomes, que já driblara o goleiro, e, de bico, roubou-lhe o gol certo (o segundo tricolor). Obviamente, o jovem, que abrira o placar no primeiro tempo, não falou nada e, sorridente, foi comemorar com o ídolo maior das Laranjeiras.
O lance, entretanto, me lembrou um outro, de Zico, no Flamengo. Num jogo no Serra Dourada, senão me engano contra o Atlético Goianiense, o Galo saiu fintando meio mundo e, depois de se livrar do goleiro, praticamente em cima da linha do gol, perdeu momentaneamente o controle da bola.
Quando já se preparava para dominá-la de novo, para empurrar para o fundo da rede, o centroavante Baltazar apressou-se em completar o lance, chutando por entre as pernas do maior craque da história rubro-negra.
Tentando um abraço para festejar o gol, o artilheiro de Deus viu Zico abaixar a cabeça e passar por debaixo de seus braços erguidos, sem aceitar o cumprimento. Furioso, é claro. Com inteira razão. Baltazar deve até hoje se arrepender desse lance…
quem e fred?voces estao falando do homen invisivel da copa chaman aquilo de craque
Quem é Renato Maurício Prado? Os jornalistas esportivos de verdade estão todos curtindo o carnaval? SRN
Vai se foder rmp , seu nojento filho de um vaca . o flamengo deveria proibir você de falar dele